16 abril 2024

Pai dopa filha e a estupra por 6 dias até que vizinho escuta grito de socorro e age

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04 Fev de 2020 do YacoNews


O pai de uma adolescente de 17 anos, de Cuiabá, é suspeito de dopá-la, com medicamento, para depois estuprá-la. O caso veio à tona na segunda (27 Jan). A vítima começou a gritar por socorro e foi socorrida por um vizinho e pelo vigilante do condomínio Residencial Paiaguás, onde os envolvidos moram.

Quando a testemunha entrou no apartamento, o pai estava abraçando a filha por trás, impedindo que ela fugisse.

A vítima relatou que há uma semana estava sendo abusada sexualmente pelo pai e que os estupros chegavam a acontecer pelo menos cinco vezes ao dia, sem preservativo.


De acordo com relato da garota, na quarta (22), o pai, 43, lhe deu um remédio. Ela não soube explicar que medicamento era esse. Depois disso, perdeu os sentidos por um período e, quando acordou de madrugada, estava sem roupas e o pai fazia sexo oral nela. Percebeu que estava sentindo fortes dores na vagina.

Quando a testemunha entrou no apartamento, o pai estava abraçando a filha por trás, impedindo que ela fugisse.

A vítima relatou que há uma semana estava sendo abusada sexualmente pelo pai e que os estupros chegavam a acontecer pelo menos cinco vezes ao dia, sem preservativo.


De acordo com relato da garota, na quarta (22 Jan), o pai, 43, lhe deu um remédio. Ela não soube explicar que medicamento era esse. Depois disso, perdeu os sentidos por um período e, quando acordou de madrugada, estava sem roupas e o pai fazia sexo oral nela. Percebeu que estava sentindo fortes dores na vagina.

O suspeito conseguiu entrar no banheiro e agarrar a filha. Foi neste momento que a testemunha entrou e presenciou a cena. A vítima chorava muito. Quando notou que o vizinho estava dentro da casa, vendo toda a situação, o estuprador tentou fugir, mas foi impedido pelo porteiro do condomínio.

Eles chamaram a Polícia Militar, que prendeu o pai e o levou algemado à Central de Flagrantes. Na tarde desta terça, em audiência de custódia, o Judiciário vai definir se ele responderá pelo crime preso ou não.

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