29 março 2024

Aliados de primeira hora de Petecão trazem maré de azar e jogam água no barco de pré-candidatura ao Governo

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Por Tom Lindoso

Um dia é da caça; o outro, do caçador. Ao comentar a Operação Ptolomeu, deflagrada no mês de dezembro, o senador e pré-candidato ao Governo, Sérgio Petecão (PSD-AC), disse que a operação evidenciava ‘um dos maiores escândalos ocorridos no estado’. Disse que instalou-se no Acre, ‘uma quadrilha’ que tirou o emprego e a vida de acreanos. E disse que empresas vieram de fora, se instalaram no Acre e ‘deu no que deu’.

Passado um mês das declarações, e com nenhuma condenação ao governador Gladson Cameli, parece que agora é o senador quem vive uma maré de azar. Seus dois maiores aliados para as eleições de 2022 estão envolvidos nas maiores confusões que se tem noticiado na imprensa.

Tião Bocalom, prefeito de Rio Branco, enfrenta o maior caos do transporte público no Acre dos últimos tempos. Amarga baixa popularidade, problemas de todos os lados e, até quando dá uma bola dentro não agrada: baixou o preço da passagem e ficou por isso mesmo. Não fez uma limonada desse limão.

Mazinho Serafim, prefeito de Sena Madureira, resolveu ir às ruas e acabar com uma manifestação na base da ‘ripa’. Virou capa dos principais jornais do Acre e a ação virou caso de polícia: o vereador Pantico (Progressistas-AC) acusa Mazinho de agressão, registrou BO e toda a Câmara de Vereadores saiu em defesa do colega.

Se em Rio Branco, o senador não conseguiu colher os frutos da campanha que ajudou a fazer pensando no Governo do Acre, em Sena é melhor esperar a poeira baixar. Junto com os ânimos de Mazinho.

Via Contilnet

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