29 março 2024

Cameli admite que Operação Ptolomeu afeta candidatura, mas diz ter fé “em Deus e na Justiça”

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Ao ContilNet, durante a rodada de entrevistas com os candidatos ao Governo do Acre, Gladson Cameli fala sobre o andamento da Operação Ptolomeu e a relação com as eleições de 2022.

O candidato à reeleição ao Governo do Acre conta que no dia da operação, a primeira ação que teve foi entregar o aparelho celular e a senha para os policiais e se colocou à disposição da Justiça. “Eu não estou aqui para questionar, eu parto do princípio do que é determinado pela Justiça, não se questiona, cumpra-se. Sempre fui um defensor dos poderes, dos órgãos de fiscalização, sempre convidei, pode olhar meu histórico de quando assumi o Governo, já fui logo chamando para nos ajudar a coibir qualquer tipo de irregularidade”, explica.

Gladson afirma que se há uma dúvida que precisa ser esclarecida, ele está à disposição. “No dia da operação eu não empatei, não coibi, não atrapalhei e não atrapalho a Justiça e as investigações, porque eu preciso que seja esclarecido o quanto antes. Do dia que aconteceu, em dezembro, até hoje, eu sempre tenho me colocado à disposição da Justiça, nunca fui convocado para nada, estou no aguardo e na expectativa”, diz.

Com relação às eleições 2022, o candidato à reeleição afirma que a situação atrapalha, pois cria dúvidas, mas reforça que confia na Justiça. “Tenho fé e Deus no coração. No momento oportuno, nós vamos esclarecer aquilo que precisa ser esclarecido. Quem vai esclarecer é a própria justiça”, afirma.

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