Em Rio Branco, a prefeitura abriu inscrições, a partir desta segunda-feira (17), para o projeto de moradia popular “Minha Dignidade” que tem como foco priorizar servidores municipais efetivos. Serão construídos prédios com quatro andares que poderão ser financiados.
Para os servidores municipais efetivos que ganham até três salários mínimos, o município vai custear 90% do valor. Para os que recebem de quatro a cinco, o valor será de 60% e para os que recebem de seis a sete, 40%.
O projeto ainda não tem um local certo onde as casas serão construídas e nem uma data exata como iniciar.
O secretário de Infraestrutura e Mobilidade Urbana de Rio Branco (Seinfra), Cid Ferreira, disse que a ideia é usar áreas do município que não estão sendo para construir as moradias. “Estamos projetando a construção de 37 prédios em várias áreas da cidade. O número de apartamentos irá variar”, declarou.
“Casas da Dignidade”
Outro programa da prefeitura da capital é o 1001, que pretende beneficiar moradores vítimas de enchentes, que moram próximos de bueiros e outros locais de áreas de risco. A meta é, no dia 31 de março 2024, construir 1001 casas em vários bairros. Três mil profissionais de várias áreas devem estar envolvidos no projeto.
Durante sua participação no Jornal do Acre 1ª Edição do dia 5 deste mês, o prefeito da capital, Tião Bocalom, prometeu focar na habitação nos próximos anos e lançou os dois projetos direcionados para a área.
“Tem muita gente morando em cima de esgoto, morando em região que alaga, então, a gente precisa achar alternativa para isso. Quem tem condições de financiar, pode entrar no nosso outro projeto e financiar e, quem não tem, entra no projeto 1.001 Dignidades, que é a construção dessas casas de uma vez só, que deverá acontecer, a princípio, no dia 31 de março de 2024. Até lá, a gente vai preparar todo o projeto, toda a madeira, porque tudo isso vai ser montado em um dia. Vão ser montados painéis de madeira, módulos pré-montados e no dia vamos envolver aproximadamente 3 mil pessoas.”