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Janja é aprovada por 41% e reprovada por 19%, mostra pesquisa Quaest

A primeira-dama do Brasil, Janja da Silva, possui 41% de avaliação positiva, 22%, regular e 19%, negativa, segundo pesquisa realizada pela Quaest, em parceria com a Genial Investimentos, divulgada na terça-feira (14/2).

Janja é melhor avaliada entre o público feminino, com 46% de avaliação positiva, ante 36% entre o público masculino.

No recorte por religião, a esposa do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é mais rejeitada entre os evangélicos, com 29% de avaliação negativa, percentual quase idêntico ao de sua aprovação entre esse público: de 30%. Entre os católicos, a taxa de rejeição dela é menor, de 15%, enquanto a aprovação fica em 46%.

Pessoas que se declaram de outras religiões que não a católica e a evangélica são as que mais aprovam a atuação da primeira-dama (52%).

Veja:

O levantamento realizou 2.016 entrevistas entre os dias 10 e 13 de fevereiro e tem margem de erro estimada de 2.2 pontos percentuais. O nível de confiança é de 95%. A coleta de dados foi realizada por meio de entrevistas face a face através da aplicação de questionários estruturados.

Avaliação do governo
A pesquisa também apontou que a gestão do presidente Lula tem aprovação de 40% da população. Enquanto isso, 24% dizem que o governo do petista é regular e 20%, negativo. Outros 16% não quiseram ou não souberam responder.

O atual governo é melhor avaliado entre o público feminino. Entre as mulheres entrevistadas, 44% classificam a gestão de Lula como positiva.

Entre os homens, essa taxa é de 37%. No recorte por regiões, o petista tem melhor recepção no Nordeste, onde desfruta de 62% de avaliação positiva. A maior rejeição do governo é no Centro-Oeste, onde tem 25% de avaliação negativa.

O levantamento também compara a avaliação do terceiro mandato de Lula com a gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que foi derrotado na eleição de 2022. Para 60% dos entrevistados, a gestão do petista será melhor que a anterior. Apenas 8% consideram que os dois governos serão iguais, enquanto 27% consideram que o atual presidente fará uma gestão pior que a anterior.

Por Metrópoles