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Acusado de estupro de vulnerável confessa crime contra menina de 11 anos em Rio Branco

No bairro Conjunto Esperança, em Rio Branco, um homem de 19 anos identificado como Gabriel está enfrentando acusações de estupro de vulnerável contra uma menina de apenas 11 anos. Surpreendentemente, Gabriel é um usuário de tornozeleira eletrônica, mas teria conseguido destruir o equipamento, de acordo com um familiar da vítima. Um vídeo no qual Gabriel confessa o crime circula nas redes sociais, onde ele afirma: “Fiquei com ela, mas não fiz nada contra a vontade dela”.

De acordo com o boletim de ocorrência, a família da vítima reside em um apartamento próximo ao de Gabriel. A mãe da família havia notado Gabriel observando pela janela em direção ao interior de sua residência em dias anteriores (foto abaixo) e solicitou que ele não mais se aproximasse do apartamento onde moravam com os filhos – a vítima e um menino de 7 anos.

No entanto, ao receber uma ligação de uma testemunha na tarde de ontem, dia 10, informando que Gabriel esteve com sua filha de apenas 11 anos na noite anterior, a mãe estava no trabalho. Segundo a testemunha, Gabriel levou a menina para sua casa e lá cometeu o ato. Ao chegar em casa, a mãe questionou a criança, que negou os fatos. Posteriormente, um exame de corpo de delito confirmou a relação sexual, o que resultou na criança tendo que tomar 7 injeções e 9 comprimidos simultaneamente como precaução contra doenças e gravidez.

No vídeo que circula nas redes sociais, o acusado confessa o crime, mas minimiza o ocorrido alegando que o ato covarde teria sido consensual: “Fiquei com ela, mas em nenhum momento fiz algo contra a vontade dela”, afirma ele, ciente de que a vítima tem apenas 11 anos.

Diante dessa situação angustiante, a família está agora apelando para que a Polícia Civil tome as medidas necessárias, uma vez que, mesmo após a realização do boletim de ocorrência e do exame de corpo de delito que constatou a relação sexual, nenhuma providência foi tomada até o momento. A comunidade espera que a justiça seja feita e que a vítima receba o apoio e a proteção que merece.

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