Nesta quinta-feira, o policial penal R.O.P, de 33 anos, foi liberado pelos detentos após ter sido mantido como refém durante a rebelião no Presídio de Segurança Máxima Antônio Amaro, localizado em Rio Branco. O agente foi encaminhado ao Pronto Socorro da cidade para receber atendimento médico, pois sofre de pressão alta, conforme informou sua irmã em entrevista ao ContilNet.
Apesar do abalo psicológico causado pela experiência traumática, a irmã do policial penal ressaltou que ele não sofreu agressões físicas e que está em condições estáveis de saúde. O atendimento médico e psicológico têm sido fundamentais para apoiar o agente nesse momento delicado.
No mesmo incidente, outro policial penal também foi encaminhado ao Pronto-Socorro na quarta-feira, o primeiro dia da rebelião, após ser atingido de raspão no rosto, com um disparo que atingiu seu olho. Felizmente, não corre risco de morte e permanece em observação para avaliar sua recuperação.
O tumulto no presídio de Segurança Máxima Antônio Amaro vem chamando a atenção das autoridades e da população local, e o caso está sob investigação. O delegado responsável pelo caso realizou o depoimento de R.O.P dentro do Pronto-Socorro, buscando obter informações que possam ajudar a esclarecer os eventos que ocorreram durante a rebelião.