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Alerta global: sete doenças que podem se proliferar no Brasil com o aumento das temperaturas

A crescente preocupação com as mudanças climáticas e o aumento das temperaturas globais tem acendido um alerta para potenciais riscos à saúde, incluindo a possibilidade do surgimento e intensificação de doenças. Especialmente em países tropicais como o Brasil, os especialistas apontam para a importância da conscientização e preparação diante desse cenário, conforme reportado pelo Terra.

Doenças Emergentes ou Intensificadas:

Com o objetivo de fornecer informações essenciais à população, destacamos sete doenças que podem chegar ou se intensificar no Brasil devido às mudanças climáticas:

  1. Febre do Nilo Ocidental:
    • Doença viral identificada no Brasil, transmitida por um flavivírus, semelhante à dengue, zika e febre amarela.
  2. Vírus Nipah:
    • Transmitido por morcegos, podendo causar síndromes respiratórias agudas e encefalites mortais.
  3. Doença de Lyme:
    • Provocada por bactéria transmitida por carrapatos, capaz de afetar o cérebro e o coração se não tratada adequadamente.
  4. Encefalite “tick-born”:
    • Vírus transmitido por carrapatos, mais comum em estações quentes, associado a quadros de encefalite e meningite.
  5. Encefalite Japonesa:
    • Transmitida por mosquitos, este flavivírus afeta o sistema nervoso central, pertencendo à mesma família da dengue e febre amarela.
  6. Cólera:
    • Doença bacteriana transmitida pela ingestão de água e alimentos contaminados, com dados indicando aumento de casos relacionado ao El Niño.
  7. Vírus Powassan:
    • Flavivírus transmitido por carrapatos, considerado raro mesmo em locais onde já foi registrado, como o Canadá.

Conscientização e Prevenção:

Diante desse cenário, especialistas ressaltam a importância da conscientização da população e do investimento em pesquisas para o desenvolvimento de estratégias eficazes contra essas doenças. Além disso, destacam a necessidade de um monitoramento ativo e vigilância epidemiológica para identificar possíveis ameaças à saúde pública. Governantes são instados a adotar medidas preventivas e investir em pesquisas para enfrentar esses desafios emergentes.

informações por meio o altoacre.