Durante a entrevista, Diniz revelou ter feito uma representação no Ministério Público pedindo providências sobre o conteúdo do áudio. “Recentemente, em uma audiência pública em Sena Madureira, com o juiz Eleitoral, doutor Éder, eu cobrei do Judiciário e ao Ministério Público que sejam diligentes na apuração desse áudio. Eu cobrei uma perícia. Se o áudio for falso, a Polícia Federal tem instrumentos para saber de onde partiu. Qual o primeiro celular a compartilhar. Estou tranquilo, não fiz, não mandei fazer, mas confesso que compartilhei. Vi a publicação do site 3 de Julho e mandei pra frente”, afirmou Diniz.
O deputado também criticou a gestão de Mazinho Serafim, afirmando que a prefeitura não resistiria a uma investigação minuciosa. “A Prefeitura de Sena Madureira não aguenta 30 minutos com a Polícia Federal lá dentro, verificando para onde foram os pagamentos. O dinheiro que entrou e para onde foi pago. É só comparar, as empresas que emitiram as notas. Meia hora é o suficiente para chegar a um grupo de pessoas, que infelizmente estão dilapidando o patrimônio público, enriquecendo ilicitamente”, declarou Diniz.
Essas declarações acendem o alerta sobre a integridade da administração municipal e prometem repercussões políticas significativas em Sena Madureira, especialmente com a proximidade das eleições municipais deste ano, em que Diniz é candidato. O caso segue sob investigação das autoridades competentes.