A Assessoria Jurídica de Marck Johnes da Silva Lisboa veio a público nesta sexta-feira (27) para desmentir informações veiculadas sobre a suposta prisão do empresário pela Polícia Federal. Em nota oficial, a defesa de Lisboa esclarece que ele não foi preso, mas apenas conduzido à sede da PF para prestar esclarecimentos relacionados a um saque realizado na agência da Caixa Econômica Federal, no Bairro Bosque, em Rio Branco.
De acordo com a advogada Daiane Carolina Dias de Sousa Ferreira, a quantia, que totalizava R$ 700 mil, destinava-se à quitação de um imóvel onde atualmente funciona a Boate Moon Club, bem como ao pagamento de funcionários e fornecedores vinculados às atividades empresariais de Lisboa e seus sócios. A defesa ressaltou que todas as movimentações financeiras das empresas administradas pelo empresário estão devidamente declaradas aos órgãos de controle competentes, não havendo qualquer irregularidade fiscal ou jurídica.
A nota também refutou boatos sobre supostas ligações políticas de Lisboa com candidatos às eleições municipais, afirmando que o empresário sempre pautou suas ações dentro da legalidade e que, após prestar os esclarecimentos e entregar os documentos solicitados pela Polícia Federal, foi liberado sem qualquer acusação formal.
Por fim, a defesa reforçou que o episódio foi mal interpretado, resultando em uma falsa divulgação dos fatos, e que Lisboa continuará colaborando com as autoridades para garantir a total transparência de suas atividades empresariais.