A Secretaria de Estado da Mulher (Semulher), em parceria com a Secretaria de Estado de Turismo e Empreendedorismo (Sete), promoveu uma série de atendimentos e ações educativas para mulheres nesta segunda-feira (9), em frente ao Palácio Rio Branco, no Centro da capital. A iniciativa faz parte da campanha 21 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência de Gênero.
Por meio do projeto Ônibus Lilás, foram oferecidos atendimentos psicológicos, assistência social e assessoria jurídica para mulheres. Além disso, equipes multidisciplinares realizaram abordagens educativas e distribuíram materiais informativos sobre os direitos das mulheres, formas de prevenção à violência doméstica e canais de denúncia.
A secretária da Mulher, Márdhia El-Shawwa, destacou a importância de ações itinerantes como o Ônibus Lilás, que leva serviços essenciais a mulheres em situação de vulnerabilidade. “Nosso objetivo é alcançar ainda mais mulheres, garantindo apoio e orientação. Ficamos muito satisfeitos com a colaboração de outras secretarias no enfrentamento à violência contra as mulheres”, afirmou.
O secretário de Turismo e Empreendedorismo, Marcelo Messias, ressaltou a relevância da campanha para a conscientização coletiva. “Essa ação, além de reforçar nosso compromisso com o tema, convida servidoras e o público em geral a refletirem sobre a importância de combater a violência contra a mulher”, disse.
Raquel Oliveira Souza, assistente de Turismo e titular do Comitê Gestor do Plano Estadual de Políticas para Mulheres, reforçou o papel do Estado na proteção das mulheres. “A campanha incentiva denúncias e oferece suporte para que elas se sintam seguras ao buscar ajuda. Por meio do Ônibus Lilás, estamos garantindo atendimento jurídico, psicológico e social, além de distribuir informações fundamentais”, explicou.
Os 21 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência de Gênero incluem ações em todo o estado para conscientizar a sociedade e oferecer apoio às vítimas. A iniciativa é uma oportunidade de fortalecer o diálogo sobre o tema e garantir que mulheres saibam que não estão sozinhas nessa luta.