O advogado Dr. Maycon Moreira, que representa Marcos Vinícius Furtado Silva, divulgou uma nota oficial contestando as acusações contra seu cliente no caso Guascor. Segundo a defesa, o servidor público reafirma sua inocência e destaca que a simples conclusão de um inquérito policial não pode ser interpretada como condenação, pois o devido processo legal ainda está em andamento.
A defesa ressalta que o princípio da presunção de inocência, garantido pelo artigo 5º, inciso LVII, da Constituição Federal, deve ser respeitado e que ninguém pode ser considerado culpado sem uma sentença penal condenatória transitada em julgado. Além disso, o advogado aponta que o contraditório e a ampla defesa são direitos fundamentais que precisam ser garantidos ao longo do processo.
Segundo Dr. Maycon Moreira, o inquérito policial apresenta fragilidades. Ele afirma que as supostas vítimas não identificaram com certeza o autor dos disparos e que uma delas relatou ter sido atingida por uma bala perdida. Além disso, a defesa informa que Marcos Vinícius sofreu agressões na ocasião, conforme exame de corpo de delito, o que indicaria que ele também foi vítima do ocorrido.
Outro ponto levantado é que a arma envolvida no caso estava devidamente registrada para posse legal e que há indícios de que terceiros tentaram tomá-la, o que teria gerado a confusão. A defesa reforça ainda que Marcos Vinícius possui residência fixa, emprego lícito, é pai de um filho menor de 12 anos e não tem antecedentes criminais.
O advogado destaca que confia na Justiça e espera que os fatos sejam esclarecidos sem julgamentos precipitados ou pressões externas. Ele reitera que a busca real pela verdade deve se basear em provas concretas e na legalidade, garantindo que a Justiça prevaleça.
O caso segue em tramitação judicial, e a defesa seguirá acompanhando os desdobramentos para assegurar que os direitos de Marcos Vinícius sejam respeitados.
LEIA NOTA NA ÍNTEGRA:
Nota de Esclarecimento – Caso Guasco
Marcos Vinicius, servidor público e devidamente representado pelo advogado Dr. Maycon Moreira, reafirma sua inocência no caso Guasco, salientando que ninguém será considerado culpado até que haja uma sentença penal condenatória transitada em julgado (art. 5º, LVII, CF), o quê não vemos no presente caso com a simples conclusão de inquérito policial, bem como deve ser respeitado o contraditório e ampla defesa. O inquérito deverá seguir o trâmite de praxe, e até o momento, as próprias supostas vítimas não identificaram com certeza o autor dos disparos. Uma delas, inclusive, mencionou ter sido atingida por bala perdida em seu depoimento.
É fundamental esclarecer que Marcos Vinicius sofreu agressões na ocasião, conforme exame de corpo de delito, demonstrando que também foi vítima do ocorrido. A arma em questão era legalmente registrada para posse, e há indícios de que terceiros tentaram tomá-la, gerando a confusão. O acusado possui residência fixa, emprego lícito, é pai de filho menor de 12 anos, sem qualquer histórico criminal.
A defesa confia na Justiça e reforça que o devido processo legal deve prevalecer, sem julgamentos precipitados ou pressões externas. A verdade será esclarecida com base nos fatos e na legalidade em prol da busca real pela justiça.
Respeitosamente
Dr. Maycon Moreira