PF vê Bolsonaro como “principal destinatário” de ação ilegal da Abin

PF vê Bolsonaro como “principal destinatário” de ação ilegal da Abin

A Polícia Federal (PF), em relatório remetido ao Supremo Tribunal Federal (STF), concluiu que o então presidente Jair Bolsonaro (PL) era o “principal destinatário”  das ” ações clandestinas” e da “instrumentalização” da Abin, no caso que ficou conhecido como Abin Paralela.

“Os eventos destacados ao longo da investigação, ainda, demonstram que as ações eram realizadas para obtenção de vantagens precipuamente [sobretudo] do NÚCLEO POLÍTICO. As ações clandestinas, portanto, tinham seus produtos delituosos destinados ao interesse deste núcleo com ataques direcionados à adversários e ao sistema eleitoral dentre outros”, destaca a corporação.

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O ex-presidente Jair Bolsonaro, investigado pela PF no caso da Abin Paralela

VINÍCIUS SCHMIDT/METRÓPOLES @vinicius.foto2 de 8

Alexandre Ramagem (PL) concorreu a prefeito do Rio com apoio do ex-presidente Jair Bolsonaro

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Homem de confiança de Bolsonaro, Alexandre Ramagem foi alvo da PF em operação sobre suposta espionagem na Abin

Valter Campanato/Agência Brasil4 de 8

Carlos Bolsonaro posta foto de Ramagem tomando café com Bolsonaro

Reproduçaõ / Instagram 5 de 8

Deputado Alexandre Ramagem e Eduardo Bolsonaro

Vinícius Schmidt/Metrópoles6 de 8

Carlos Bolsonaro e Ramagem com Jair Bolsonaro; vereador e deputado são investigados por “Abin Paralela”

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Atualmente, Ramagem é deputado federal

Igo Estrela/Metrópoles8 de 8

Ramagem ao lado do filho do ex-presidente Jair Bolsonaro

Reprodução/Redes sociais

Entre os participantes do grupo “núcleo político”, a PF destaca os nomes do ex-presidente e de um dos filho dele, o vereador Carlos Bolsonaro. Embora a PF veja Bolsonaro como “principal destinatário” das ações cladestinas, ele não foi indiciado pela PF no caso.

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