O influenciador Hytalo Santos e o marido, Israel Nata Vicente, serão submetidos a audiência de custódia na manhã deste sábado (16/8). Eles foram presos nesta sexta-feira (15/8) por suspeita de envolvimento em crimes de tráfico humano e exploração sexual infantil, em operação coordenada pelo Ministério Público da Paraíba (MPPB) e forças policiais. No momento, eles estão presos em cadeia pública do distrito policial, em SP.
Hytalo e Israel estão presos preventivamente e permanecerão detidos até apresentação à Justiça da Paraíba, que conduzirá as investigações.
Veja as fotosAbrir em tela cheia Hytalo Santos, influenciador digital preso nesta sexta-feira (15/8)Crédito: Reprodução Instagram @hytalosantos Hytalo Santos, influenciador digital preso nesta sexta-feira (15/8)Foto: Reprodução/Instagram @hytalosantos Hytalo Santos, influenciador digital preso nesta sexta-feira (15/8)Crédito: Reprodução Instagram @hytalosantos Hytalo Santos e Israel Natan Vicente/EuroFoto: Reprodução/Instagram @hytalosantos Hytalo SantosReprodução: Instagram
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As prisões foram cumpridas por meio de mandados expedidos pela 2ª Vara da Comarca de Bayeux (PB), assinados pelo juiz Antônio Rudimacy Firmino de Sousa. A ação envolveu o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO), o Ministério Público do Trabalho, a Polícia Civil da Paraíba, a Polícia Civil de São Paulo, a Polícia Rodoviária Federal e o CIBERLAB da Secretaria Nacional de Segurança Pública.
Segundo o MPPB, as investigações têm sido conduzidas com rigor técnico e com prioridade à proteção das vítimas, especialmente crianças e adolescentes. As autoridades emitiram uma nota alertando para a necessidade de evitar o vazamento de informações sigilosas e de garantir que o caso seja tratado sem sensacionalismo, de modo a preservar a intimidade dos envolvidos.
O Ministério Público reforçou que o tráfico humano em âmbito estadual é uma grave violação de direitos, que frequentemente atinge pessoas em situação de vulnerabilidade socioeconômica. As instituições envolvidas afirmam ainda que seguirão atuando de forma coordenada para responsabilizar os suspeitos e proteger as vítimas, e pedem que a população contribua com denúncias responsáveis.