A Fundação Estatal de Saúde da Família (FESF) foi condenada a indenizar em R$ 30 mil um trabalhador após a Justiça do Trabalho considerar que houve demissão discriminatória na Bahia. Ele foi pressionado a revelar que vive com HIV durante uma reunião institucional com gestores, sob o argumento de justificar faltas, atestados médicos e a necessidade de realocação para funções sem contato com o público durante a pandemia da Covid-19.
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Após a exposição, o funcionário alega que começou a sofrer comentários depreciativos, constrangimentos e perseguições, o que fragilizou sua condição psíquica. A sentença foi dada em 2 de junho deste ano pelo juiz Sebastião Martins Lopez, da 17ª Vara do Trabalho de Salvador, TRT 5ª Região.
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