O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), negou a aliados e interlocutores ter fechado acordo com a oposição bolsonarista para pautar o projeto da anistia aos envolvidos no 8 de Janeiro.
Na noite da quarta-feira (7/8), líderes de partidos de oposição deram a entender ter fechado um acordo com Motta para votar a anistia, em troca de encerrar a ocupação da mesa diretora.
Presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), senta à mesa diretora e abre sessão extraordinária na noite desta quarta-feira (6/8)
VINÍCIUS SCHMIDT/METRÓPOLES @vinicius.foto
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Confusão na Mesa Diretora da Câmara
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Deputado Hugo Motta, presidente da Câmara, retoma Mesa Diretora, após obstrução da oposição
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Parlamentares bolsonaristas, que obstruem os trabalhos da Câmara dos Deputados, se reúnem na mesa diretora da Casa
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Deputada Júlia Zanatta com bebê no colo na Câmara
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Parlamentares bolsonaristas, que obstruem os trabalhos da Câmara dos Deputados, se reúnem na mesa diretora da Casa
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Movimentação na entrada do Plenário da Câmara
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Polícia Judiciária acompanha movimentação na Câmara
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Segundo esses líderes, o acordo envolveria o PL de Jair Bolsonaro, o Novo e partidos do Centrão, como o PP, União Brasil e o PSD. O acerto previa ainda a votação do fim do foro privilegiado.
Com quem conversou após a confusão, no entanto, Motta negou ter se comprometido a votar a anistia. A interlocutores, o presidente da Câmara disse que o acordo foi só entre os partidos.
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Procurados pela coluna, líderes de oposição admitiram que Motta não fez qualquer compromisso. O acordo foi apenas entre os líderes em busca de apoio para tentar avançar com a proposta.