“Nosferatu”, um dos primeiros vampiros da história do cinema e um dos mais importantes obras do gênero do terror, vai ganhar uma versão brasileira neste ano. Dirigida por Cristiano Burlan, de “A Mãe”, a releitura do clássico do terror de 1922 vai estrear na 58ª edição do Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, que ocorre nos dias 12 a 20 de setembro.
O longa, inteiramente em preto-e-branco e com cenas gravados em um palco de teatro, não é apenas uma homenagem ao Expressionismo Alemão, mas também aos tempos áureos do cinema e ao cineasta Jean-Claude Bernardet, que faleceu em julho deste ano.
Veja as fotosAbrir em tela cheia Postêr de “Nosferatu” (2025), de Cristiano BurlanDivulgação/Festival de Brasília do Cinema Brasileiro “Nosferatu” (2025), de Cristiano BurlanDivulgação/Marina de Almeida Prado Jean-Claude Bernardet (1936- 2025) em “Nosferatu” (2025), de Cristiano BurlanDivulgação/Marina de Almeida Prado “Nosferatu” (2025), de Cristiano BurlanDivulgação/Marina de Almeida Prado “Nosferatu” (2025), de Cristiano BurlanDivulgação/Marina de Almeida Prado Cena de “Nosferatu”, de 1922Reprodução Cena de “Nosferatu”, de 2024Reprodução
Voltar
Próximo
Leia Também
Cultura
“O Agente Secreto” ganha data extra no Festival de Brasília do Cinema Brasileiro
Cultura
Festival CoMA chega a Brasília com atividades gratuitas para família. Confira!
Cultura
Festival Paredão Ocupa o Museu desembarca pela 1ª vez em Brasília com edição gratuita
Cultura
Fernanda Montenegro será homenageada nos 60 anos do Festival de Brasília
A releitura promete ao mesmo tempo retratar o passado, presente e futuro do cinema. No clássico, o vampiro Nosferatu chega a São Paulo fugindo do caçador de vampiros Van Helsing, trazendo não só sua maldição, mas fantasmas do passado. Nessa fuga, ele mergulha numa dança macabra à procura de uma atriz, enquanto enfrenta o horror da eternidade e a dor de uma existência sem fim.
O filme faz parte da Mostra Caleidoscópio do Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, composta por obras que desafiam convenções dos gêneros cinematográficos e que navegam pela ficção e a não ficção, misturando cinema experimental, da animação e do documentário.
Outros destaques dos 60 anos do festival brasiliense, o mais antigo do Brasil, serão a homenagem à atriz Fernanda Montenegro, agraciada com o Trófeu Candango pelo Conjunto da Obra; e duas exibições especiais de “O Agente Secreto”, com a presença do diretor Kleber Mendonça Filho e outros membros do elenco.