Imagens do pastor Eduardo Costa, do Ministério Poder e Milagres, usando calcinha e peruca loira chamaram atenção e viralizaram nas redes sociais na última semana. Conhecido em Goiânia como cerimonialista e servidor do Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO), Costa também carrega um histórico de polêmicas: em 2006, foi acusado de golpes envolvendo a formatura de alunos de Direito da Universidade Salgado de Oliveira.
Na época, o pastor foi contratado para organizar a festa de formatura de uma turma de Direito, com um orçamento de R$ 460 mil. Os formandos, porém, relatam que tiveram o sonho da comemoração frustrado devido a descumprimentos contratuais e problemas financeiros provocados pelo cerimonialista.
Veja as fotosAbrir em tela cheia Pastor Eduardo Costa no clipe da música “Barrabás”Reprodução: YouTube/Bispo Eduardo Costa Pastor é flagrado andando de peruca e calcinha em rua de GoiâniaFoto: Reprodução/Goiânia Mil Graus Pastor é flagrado andando de peruca e calcinha em rua de GoiâniaFoto: Reprodução/Goiânia Mil Graus Pastor flagrado de calcinha em Goiânia já enfrentou acusações de golpe em formandosReprodução: YouTube/Bispo Eduardo Costa Pastor é flagrado andando de peruca e calcinha em rua de GoiâniaFoto: Reprodução/Goiânia Mil Graus
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De acordo com relatos, Costa chegou a emitir cheques próprios e sem fundo para pagar fornecedores, o que gerou prejuízos e atrasos na organização do evento. Um dos formandos, que preferiu não se identificar, contou ao Metrópoles que foram pagas parcelas mensais de R$ 300 durante cerca de dois anos, mas às vésperas da formatura ainda foi necessário complementar valores para tentar viabilizar a festa.
As recentes imagens de Eduardo Costa com roupas femininas e de peruca foram enviadas ao perfil Goiânia Mil Graus por uma seguidora, que também identificou o religioso. O registro gerou grande repercussão e comentários de internautas relatando episódios semelhantes do pastor, incluindo alegações de dívidas trabalhistas.
Eduardo publicou um vídeo ao lado da esposa confirmando ser o homem nas imagens, mas alegou que o disfarce teria sido usado para uma investigação particular. Segundo ele, a gravação foi feita sem sua autorização e o responsável seria acusado de tentativa de extorsão. O pastor anunciou que acionará a Justiça para tratar do caso.