Após as novas acusações feitas pelo filho do jornalista Cid Moreira sobre a ex do pai, Maria de Fátima Sampaio Moreira, a defesa da viúva rebateu os argumentos e afirmou que não há qualquer novidade nas alegações repassadas ao portal LeoDias na noite desta última quarta-feira (17/9).
Segundo o advogado Davi de Souza Saldaño, laudos semelhantes aos apresentados recentemente já haviam sido usados em diferentes processos, tanto no inventário quanto em ações criminais: “Em novembro de 2024, revistas e programas de TV já noticiavam laudos particulares praticamente idênticos, usados repetidas vezes por Roger e Rodrigo em processos de inventário, testamento e até na esfera criminal – sempre com a mesma intenção: tentar paralisar a Justiça”. Saldaño ainda ressaltou que o último testamento de Cid foi homologado com o aval do Ministério Público, confirmando a decisão expressa do ex-apresentador de deserdar os filhos: “Agora, eles apresentam novos laudos, com conclusões contraditórias entre si, inclusive afirmando falsidade em assinaturas colhidas em delegacia e no próprio testamento”, argumentou.
Veja as fotosAbrir em tela cheia Cid Moreira e Maria de Fátima Sampaio MoreiraReprodução: Instagram Roger Moreira e pai, Cid MoreiraReprodução: Instagram Roger Moreira e pai, Cid MoreiraReprodução: Arquivo pessoal Fátima Sampaio chorando no “Encontro com Patrícia Poeta”Reprodução: Globo Cid Moreira e Maria de Fátima Sampaio MoreiraReprodução: Instagram/@ocidmoreira
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O representante de Maria de Fátima também afirma que as acusações de falsificação de assinaturas, maus-tratos e cárcere privado foram investigadas e rejeitadas desde 2021. O áudio citado pelos filhos, com relatos de um ex-caseiro, foi classificado como unilateral e “desmentido pelo próprio ex-caseiro em sede policial ainda naquele ano. Tanto é assim que Roger e Rodrigo hoje respondem a processo criminal por denunciação caluniosa, mesmo após uma vã tentativa por meio de habeas corpus de trancar a ação penal, pleito que foi negado por unanimidade pela 1ª Câmara Criminal da Capital”, escreveu o advogado ao portal.
Para a defesa, trata-se de uma “reedição de narrativas fantasiosas já refutadas pela Justiça”, o que seria mais uma tentativa de tumultuar procedimentos já encerrados, como a ação de interdição movida contra Cid, que transitou em julgado e agora é alvo de ação rescisória. “A Justiça já reconheceu os fatos e não se deixará enganar por versões fantasiosas, recicladas e ofensivas”, concluiu o advogado.
A equipe jurídica ainda frisou que, a partir de agora, as manifestações ocorrerão apenas dentro dos autos, todos sob sigilo, e não em entrevistas ou declarações públicas. Para os advogados, enquanto Maria de Fátima opta pela discrição processual, os filhos transformam veículos de comunicação em “tribunal paralelo”, tentando induzir a opinião pública contra a viúva.