A FIFA anunciou que distribuirá mais de US$ 355 milhões (cerca de R$ 1,8 bilhão) aos clubes que cederem jogadores tanto para as eliminatórias da Copa do Mundo de 2026 quanto para a própria competição. Trata-se de uma expansão inédita do Programa de Benefícios aos Clubes, que nas edições anteriores recompensava apenas equipes com atletas convocados para o Mundial. O novo formato busca tornar a premiação mais justa e inclusiva, reconhecendo a contribuição de todos os clubes para o sucesso do torneio.
“Será repartido US$ 355 milhões aos clubes, uma quantidade recorde, por cederem seus jogadores. Dessa forma, reforçamos nossa sólida colaboração com a Associação de Clubes Europeus e clubes de todo mundo. Todos esperamos assistir no ano que vem a uma edição histórica da Copa do Mundo da Fifa”, afirmou Gianni Infantino, presidente da entidade.
Veja as fotosAbrir em tela cheia Taça da Copa do MundoReprodução Reprodução Presidente da Fifa visita delegação do BrasilFoto: CBF
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Nasser Al-Khelaïfi, presidente da Associação de Clubes Europeus (ECA) e proprietário do PSG, destacou a importância da parceria: “É um prazer para a ECA ter colaborado com a Fifa para apoiar a elaboração do inovador Programa de Benefícios aos Clubes da Fifa. Assim se garantirá que mais clubes de todo mundo recebam uma recompensa por ceder seus jogadores. Os clubes desempenham uma função fundamental no êxito do futebol de seleções, e essa iniciativa reconhece todos os elementos dessa função: desde a formação de jogadores mais jovens até que sejam cedidos para a disputa de partidas mais importantes”.
A nova edição do programa marca um aumento de quase 70% em relação ao investimento feito antes do Mundial de 2022, quando foram distribuídos US$ 209 milhões para 440 clubes de 51 federações, pertencentes às seis confederações continentais. A mudança demonstra o esforço da Fifa em valorizar financeiramente o papel dos clubes na preparação de atletas para a Copa do Mundo e suas eliminatórias.
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