Absurdo: pelo segundo ano consecutivo, um jogador brasileiro foi desprezado pela Bola de Ouro, premiação feita pela revista France Football. O injustiçado da vez é Raphinha, atacante do Barcelona. Após temporada brilhante, sendo um dos jogadores com mais participações no futebol europeu.
Na temporada 2024/25, Raphinha viveu o auge de sua carreira vestindo a camisa do Barcelona. O atacante encerrou o ciclo com números impressionantes: 56 participações diretas em gols, foram 34 bolas na rede e 25 passes decisivos. O desempenho o colocou à frente da melhor fase de Neymar no futebol europeu (51 participações em 2015/16) e o incluiu no seleto grupo de brasileiros que ultrapassaram a marca de 50 contribuições ofensivas em uma única temporada no continente. Ambos não foram eleitos Bola de Ouro.
Veja as fotosAbrir em tela cheia (Raphinha, do Barcelona e da Seleção Brasileira / Reprodução: Instagram)(Raphinha, do Barcelona e da Seleção Brasileira / Reprodução: Instagram) Reprodução Ronaldinho GaúchoReprodução Divulgação
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Vale lembrar que em 1994, Romário levou o troféu de melhor do mundo pela Fifa, mas sequer pôde competir pela Bola de Ouro porque os critérios da época premiavam somente jogadores da Europa. O ganhador foi o búlgaro Hristo Stoichkov.
Dois anos depois, quem sofreu foi Ronaldo. Antes de ganhar o apelido de “Fenômeno”, o jogador fez uma grande temporada pelo Ajax, da Holanda, antes de se transferir ao Barcelona, da Espanha. Mas a Bola de Ouro acabou nas mãos de Matthias Sammer, jogador alemão campeão da Eurocopa de 1996.
O último brasileiro injustiçado, na época, foi Ronaldinho Gaúcho. O craque já fazia “chover” no Barcelona e ficou com sobras com o troféu da Fifa. O da France Football, porém, foi entregue a Shevchenko, atacante ucraniano que era estrela do Milan na época.
A última polêmica da premiação com um brasileiro foi a de Vini Jr. Apontado como favorito, o brasileiro, perdeu para o espanhol Rodri, do Manchester City, por uma diferença de apenas 41 pontos. Diante disso, o clube de Madrid boicotou alguns eventos da revista francesa, inclusive a premiação desta edição.
O Brasil ficou fora do top-3, Ousmane Dembélé, do Paris Saint-Germain, foi eleito o melhor jogador do mundo, e Raphinha, ficou na 5ª colocação. Vini Jr foi o 16º.
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