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Polícia Civil rebate acusações no caso do funkeiro Gugu Hawaiano: “Mentira tem perna curta”

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Polícia Civil rebate acusações no caso do funkeiro Gugu Hawaiano: “Mentira tem perna curta”

A Polícia Civil do Rio apresentou, neste sábado (27/9), sua versão sobre a prisão do funkeiro Gugu Hawaiano, integrante do grupo Os Hawaianos. A corporação rebateu as acusações de agressão e afirmou que agentes foram atacados por traficantes durante a operação realizada na Cidade de Deus, Zona Oeste do Rio de Janeiro, na última sexta-feira (19/9).

Na última terça-feira (23/9), a Comissão de Defesa dos Direitos Humanos e Cidadania da Assembleia Legislativa do Rio (CDDHC) havia denunciado a suposta agressão policial contra o cantor. A foto anexada ao ofício enviado ao Ministério Público mostra Gugu caído no chão, em frente à sua loja, cercado por três policiais armados.

Veja as fotosAbrir em tela cheia Polícia Civil do Rio rebate acusações no caso do funkeiro Gugu Hawaiano e alega ataque de traficantesReprodução: Instagram @policiacivil_rj Polícia Civil do Rio rebate acusações no caso do funkeiro Gugu Hawaiano e alega ataque de traficantesFoto: Divulgação Polícia Civil do Rio rebate acusações no caso do funkeiro Gugu Hawaiano e alega ataque de traficantesFoto: arquivo pessoal Polícia Civil do Rio rebate acusações no caso do funkeiro Gugu Hawaiano e alega ataque de traficantesReprodução: Instagram @policiacivil_rj
Polícia Civil do Rio rebate acusações no caso do funkeiro Gugu Hawaiano e alega ataque de traficantes

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Uma nova imagem, registrada no momento da prisão durante a ação da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core), prometia mudar os rumos das investigações sobre a conduta dos agentes.

Segundo a Polícia Civil, durante a operação, os policiais teriam sido atacados com armas de grosso calibre enquanto traficantes fugiam em direção a um bar de propriedade do artista. Imagens de drone mostraram os criminosos entrando no local sem portar drogas, mas, dentro do estabelecimento, foi encontrada grande quantidade de entorpecentes.

Segundo a investigação, o bar funcionava como ponto de tráfico. O proprietário, integrante do grupo Os Hawaianos, se apresentava publicamente como vítima de perseguição, mas, segundo a polícia, atuava como vigilante da atividade criminosa. Ele já havia sido preso anteriormente por receptação de veículos (“trava”) e por violência doméstica e, desta vez, foi flagrado em conexão direta com criminosos armados.

As autoridades ressaltam que as provas levantadas reforçam o histórico de envolvimento do investigado com práticas ilícitas. O caso segue sob apuração da Polícia Civil, que afirma atuar no combate à criminalidade e na garantia da segurança da população.

O funkeiro Júlio César Minilesk Ferreira, conhecido como Gugu Hawaiano, foi preso em 19 de setembro durante uma operação na Cidade de Deus. De acordo com o R7, ele foi encaminhado à Delegacia de Homicídios da Capital (DHC), onde prestou depoimento e acabou sendo liberado ainda no mesmo dia.

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