Em apenas 228 minutos em campo nas Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2026, Luiz Henrique já deixou números que impressionam. O atacante de 24 anos soma dois gols e duas assistências, o que significa uma participação direta em gol a cada 57 minutos. Poucos conseguem aproveitar tão bem cada chance recebida com a camisa da Seleção.
O gol da virada e o início de uma história
A primeira marca registrada veio em Santiago. Contra o Chile, Luiz Henrique saiu do banco para matar o jogo: um gol nos acréscimos decretou a vitória por 2 a 1 e anunciou ao continente que havia um novo protagonista. Na rodada seguinte, contra o Peru, repetiu o roteiro de decisão. Desta vez em dose dupla: marcou na goleada por 4 a 0 e ainda deu o passe para Andreas Pereira completar o placar.
Veja as fotosAbrir em tela cheia Luiz HenriqueReprodução/CBF Luiz HenriqueReprodução/CBF Luiz HenriqueReprodução/CBF
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No reencontro com os chilenos, desta vez no Maracanã, Luiz Henrique transformou sete minutos em euforia. Deu a assistência para Lucas Paquetá ampliar a vitória por 3 a 0 e quase balançou as redes novamente, acertando o travessão antes de Bruno Guimarães aproveitar o rebote.
O estádio, com mais de 57 mil pessoas, se rendeu ao atacante. “Ah, é um momento de felicidade, né? Não tem preço a torcida brasileira, com 57 mil aqui no Maracanã, estar gritando o meu nome. Estou muito contente. Tenho que viver cada dia, cada momento, para que eu possa dar o meu melhor para o Brasil e para a nação brasileira também”, declarou ao Sport TV, emocionado.
Entre a humildade e a grandeza
As atuações não passaram despercebidas. O técnico Carlo Ancelotti foi um dos que se renderam ao desempenho do jogador. Luiz Henrique respondeu aos elogios com simplicidade e ambição: “Eu tenho que seguir com minha humildade e com o meu trabalho no dia a dia para que eu possa não só ajudar o Carlo Ancelotti, mas também essa seleção brasileira. E que no dia a dia eu possa estar feliz, alegre, contente. Ser um menino do Vale do Carangola (a comunidade onde cresceu, em Petrópolis), porque é como eu já falei: se entrar em campo com essa felicidade, com essa leveza, a cada jogo talvez eu possa desencantar alguma coisa para o Brasil.”
O presente que projeta o futuro
A despedida da Seleção em solo brasileiro antes da Copa do Mundo teve Luiz Henrique como um dos grandes nomes. Participou de dois dos três gols contra o Chile e confirmou, mais uma vez, que o tempo em campo pode ser relativo: não importa se titular ou reserva, o atacante tem sido sempre decisivo.
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