O Festival do Rio 2025 promete ser uma das maiores celebrações do audiovisual brasileiro de todos os tempos. A Première Brasil, principal mostra do evento, divulgou sua seleção com um número recorde de produções: 75 longas-metragens nacionais, além de médias e curtas, totalizando 124 títulos.
Esta edição, que acontecerá de 2 a 12 de outubro, também abrirá espaço para a exibição de quatro séries brasileiras em tela grande — uma oportunidade inédita para o público. A seleção oficial da Première Brasil é um reflexo da diversidade do cinema nacional, com obras de diretores renomados e novos talentos.
Veja as fotosAbrir em tela cheia Cena do filme “Alpha”Divulgação Cena do filme “Depois da Caçada”Divulgação Cena do filme “Hamnet”Divulgação Cena do filme “Honey, Não”Divulgação Cena do filme “O Agente Secreto”Reprodução Pôster do remake de “Quarto do Pânico”, com Isis Valverde no elencoReprodução / Instagram: @florestaprod Pôster da série “Tremembé: a prisão dos Famosos”Divulgação/Prime Video
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Os filmes competirão pelo prestigiado Troféu Redentor em duas categorias principais: Competição Principal e Competição Novos Rumos. Além disso, haverá mostras especiais como Hors-Concours, Clássicos Restaurados e Retratos, que destacam a vasta produção do país.
Uma seção especial, O Estado das Coisas, abordará temas relacionados à COP-30. Para fomentar a troca entre público e criadores, o festival promoverá sessões populares e debates no tradicional Cine Odeon. O evento também se expande para além do circuito comercial, com exibições em cinemas de bairros e parques municipais.
O centro de operações do festival, que inclui o RioMarket (área de negócios), será o Armazém da Utopia, no Cais do Porto.
PREMIÈRE BRASIL FICÇÃO
“A Vida de Cada Um”, de Murilo Salles;
“Ato Noturno”, de Marcio Reolon e Filipe Matzembacher;
“Coração das Trevas”, de Rogério Nunes;
“Cyclone”, de Flavia Castro;
“Dolores”, de Maria Clara Escobar e Marcelo Gomes;
“Love Kills”, de Luiza Shelling Tubaldini;
“Pequenas Criaturas”, de Anne Pinheiro Guimarães;
“Ruas da Glória”, de Felipe Sholl;
“Quase Deserto”, de José Eduardo Belmonte;
“Virtuosas”, de Cíntia Domit Bittar;
“#SalveRosa”, de Susanna Lira.
PREMIÈRE BRASIL DOCUMENTÁRIO
“Amuleto”, de Igor Barradas e Heraldo HB;
“Apolo”, de Tainá Müller e Isis Broken;
“Cheiro de Diesel”, de Natasha Neri e Gizele Martins;
“Honestino”, de Aurélio Michiles;
“Massa Funkeira”, de Ana Rieper;
“Meu Coração Neste Pedacinho Aqui – Dona Onete”, de Mini Kerti.
PREMIÈRE BRASIL NOVOS RUMOS
“Cartas Para…”, de Vânia Lima;
“Criadas”, de Carol Rodrigues;
“Espelho Cigano”, de João Borges;
“Eu Não Te Ouço”, de Caco Ciocler;
“Herança de Narcisa”, de Clarissa Appelt e Daniel Dias;
“Nada a Fazer”, de Leandra Leal;
“Timidez”, de Susan Kalik e Thiago Gomes Rosa;
“Uma em Mil”, de Jonatas Rubert e Tiago Rubert;
“Uma Baleia Pode Ser Destroçada Como uma Escola de Samba”, de Marina Meliande e Felipe Bragança (Hors Concours).
PREMIÈRE BRASIL HORS CONCOURS
“A Conspiração Condor”, de André Sturm;
“Anos 90: a Explosão do Pagode”, de Emílio Domingos e Rafael Boucinha;
“As Vitrines”, de Flavia Castro;
“(Des)controle”, de Rosane Svartman;
“O Agente Secreto”, de Kleber Mendonça Filho;
“O Homem de Ouro”, de Mauro Lima;
“Para Vigo me Voy”, de Karen Harley e Lírio Ferreira;
“Perrengue Fashion”, de Flávia Lacerda;
“Perto do Sol é Mais Claro”, de Régis Faria;
“Por Nossa Causa”, de Sergio Rezende;
“Querido Mundo”, de Miguel Falabella e Hsu Chien;
“Sexa”, de Gloria Pires;
“90 Decibéis”, de Fellipe Barbosa.
PREMIÈRE BRASIL RETRATOS
“Ary”, de André Weller;
“As Dores do Mundo: Hyldon”, de Emílio Domingos e Felipe David Rodrigues;
“Fernanda Abreu – Da Lata, 30 anos”, o documentário, de Paulo Severo;
“Fôlego – Até Depois do Fim”, de Candé Salles;
“Gláucio Gill – Um Teatro em Construção”, de Lea Van Steen e Rafael Cardoso;
“Meu Tempo É Agora”, de Sandra Werneck;
“Milton Gonçalves, Além do Espetáculo”, de Luís Antônio Pillar;
“Não Sei Viver Sem Palavras”, de André Brandão;
“Ninguém Pode Provar Nada: a Inacreditável História de Ezequiel Neves”, de Rodrigo Pinto;
“O Brasil Que Não Houve – As Aventuras do Barão de Itararé no Reino de Getúlio Vargas”, de Renato Terra e Arnaldo Branco;
“Rei da Noite”, de Cassu, Lucas Weglinski e Pedro Dumans;
“Vou Tirar Você Desse Lugar”, de Dandara Ferreira.
PREMIÈRE BRASIL O ESTADO DAS COISAS
“Cadernos Negros”, de Joel Zito Araújo;
“Com Causa”, de Belisário Franca;
“Do Outro Lado do Pavilhão”, de Emilia Silveira;
“Invencíveis”, de Vitor Leite e Clarice Saliby;
“Itacoatiaras”, de Sergio Andrade e Patrícia Gouvêa;
“Minha Terra Estrangeira”, de João Moreira Salles, Louise Botkay e Coletivo Lakapoy;
“Na Onda da Maré”, de Lucia Murat;
“O Pai e o Pajé”, de Felipe Tomazelli, Luis Villaça e Iwarete Kaiabi;
“Pau d’Arco”, de Ana Aranha;
“Reconhecidos”, de Fernanda Amim e Micael Hocherman;
“Rua do Pescador nº.6”, de Bárbara Paz.
PREMIÈRE BRASIL MIDNIGHT MOVIES
“A Própria Carne”, de Ian SBF;
“Copacabana, 4 de Maio”, de Allan Ribeiro;
“Futuro Futuro”, de Davi Pretto;
“Nosferatu”, de Cristiano Burlan;
“Quarto do Pânico”, de Gabriela Amaral Almeida.
PREMIÈRE BRASIL CLÁSSICOS
“A Mulher de Todos”, de Rogério Sganzerla;
“Gêmeas”, de Andrucha Waddington;
“Hermeto Campeão”, de Thomas Farkas;
“Nossa Escola de Samba”, de Manuel Horácio Gimenez.
PREMIÈRE BRASIL GERAÇÃO
“Aventuras de Makunáima – Histórias Encantadas da Amazônia”, de Chico Faganello;
“Criaturas – Uma Aventura entre Dois Mundos”, de Juarez Precioso;
“Papaya”, de Priscilla Kellen;
“Quatro Meninas”, de Karen Suzane;
“Tainá e os Guardiões da Amazônia – Em Busca da Flecha Azul”, de Alê Camargo e Jordan Nugem;
“Trago Seu Amor”, de Claudia Castro.
PREMIÈRE BRASIL SÉRIES
“Ângela Diniz: Assassinada e Condenada”, de Andrucha Waddington;
“Ayô”, de Yasmin Thayná;
“De Menor”, de Caru Alves de Souza;
“Tremembé”, de Vera Egito.
COPRODUÇÕES BRASILEIRAS
“La Quinta”, de Silvina Schnicer;
“O Riso e a Faca”, de Pedro Pinho;
“The Black Snake”, de Aurélien Vernhes-Lermusiaux.
PREMIÈRE BRASIL CURTAS
“Alice”, de Gabriel Novis;
“DIU”, de Camila Schincaglia;
“Final 99”, de Frederico Ruas;
“Habitar o Tempo”, de Cristiana Grumbach;
“Jacaré”, de Victor Quintanilha;
“Laudelina e a Felicidade Guerreira”, de Milena Manfredini;
“Meu Amigo Satanás”, de Aristeu Araújo e Carlos Segundo;
“Miranha”, de Zahy Tentehar e Luis Bolognesi;
“O Faz-Tudo”, de Fabio Leal;
“Os Quatro Exílios de Herbert Daniel”, de Daniel Favaretto;
“Peixe Morto”, de João Fontenele;
“Quando Eu For Grande?”, de Mano Cappu;
“Replika”, de Piratá Waurá e Heloisa Passos;
“Safo”, de Rosana Urbes;
“Sebastiana”, de Pedro de Alencar.
PREMIÈRE BRASIL NOVOS RUMOS CURTAS
“Brasa”, de Diane Maia;
“João-de-Barro”, de Daniel Jaber e Lu Damasceno;
“Klaustrofobia”, de João Londres;
“Os Arcos Dourados de Olinda”, de Douglas Henrique;
“Ponto Cego”, de Luciana Vieira e Marcel Beltrán;
“Presépio”, de Felipe Bibian;
“Sandra”, de Camila Márdila;
“Sobre Ruínas”, de Carol Benjamin.
PREMIÈRE BRASIL O ESTADO DAS COISAS CURTAS
“A Tragédia da Lobo Guará”, de Kimberly Palermo;
“Entre Nós, Vive o Rio”, de Day Rodrigues;
“Réquiem para Moïse”, de Susanna Lira e Caio Barretto Briso;
“São as Regras”, de Flávia Vieira;
“Tia Morgana”, de Athena Sofia;
“Vípuxovuko – Aldeia”, de Dannon Lacerda.
PREMIÈRE BRASIL PANORAMA CARIOCA DE CURTAS
“Crônicas Marginais”, de Marcos Braz da Cruz Eleoterio;
“Memória das Águas”, de Catu Rizo;
“O Menino e as Borboletas Zumbis”, de Pê Moreira e Thomas Argos;
“Teia”, de Claudia Castro.
PREMIÈRE BRASIL HORS CONCOURS CURTAS
“Coração Bandeja”, de Jonas Araújo;
“Memórias com Vista pro Mar”, de Marton Olympio;
“Samba Infinito”, de Leonardo Martinelli;
“Transferências”, de Gabriel Edel.
PREMIÈRE BRASIL RETRATOS – CURTAS
“Eunice Gutman Tem Histórias”, de Lucas Vasconcelos;
“Marina Colasanti, Entre a Sístole e a Diástole”, de Alessandra Colasanti;
“Sem a Mídia Não Dá”, de Pedro Carvana e Raoni Seixas.