O vereador carioca Rafael Satiê (PL) protocolou, nesta segunda-feira (15/9), um projeto de resolução que cria o Diploma Charlie Kirk de Liderança e Defesa dos Valores Conservadores e Republicanos, na capital fluminense. A ideia de Satiê é homenagear com o diploma as pessoas e as instituições brasileiras comprometidas com os conceitos de defesa da família, da fé, da liberdade de expressão, do patriotismo, da ética e da soberania popular.
O ativista Charlie Kirk foi morto na quarta-feira (10/9) após ser baleado no pescoço enquanto falava em um evento na Utah Valley University, Estados Unidos, e homenageado por Satiê.
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“Não se trata apenas de homenagear nomes. É um recado de que o Rio de Janeiro valoriza e reconhece quem coloca a liberdade, a fé e a família, acima do ódio e da perseguição”, justificou Satiê.
Desde o assassinato de Kirk, um forte debate entre direitistas e esquerdistas tomaram conta das redes sociais, em todo mundo. Diversas pessoas “comemoraram” a morte do ativista desencadeando uma enorme onda de comentários, críticas, ataques e, até, medidas governamentais.
O médico brasileiro Ricardo Barbosa, por exemplo, disse em seu perfil: “Um salve a este companheiro de mira impecável. Coluna cervical”, postou. Logo após o post, o governo dos Estados Unidos revogou o visto de entrada dele no país.
O vereador Rafael Satiê, por sua vez, iniciou uma campanha nas redes sociais com objetivo de “cancelar” o médico, que foi demitido da clínica onde trabalhava e deve enfrentar processo de cassação do registro profissional no Conselho Regional de Medicina do Estado de Pernambuco (Cremepe).
“Um médico que deveria salvar vidas comemorando a morte de alguém por pensar diferente. Isso não é opinião, é crime”, disse o Satiê.
Por enquanto, o projeto de resolução que cria o Diploma em homenagem ao ativista Charlie Kirk na Câmara Municipal do Rio de Janeiro não tem data para ser votado.