O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes afirmou que o relatório elaborado a pedido do Partido Liberal (PL) para apontar supostas falhas nas urnas eletrônicas é “uma das coisas mais bizarras que a Justiça Eleitoral” recebeu desde a sua criação.
Durante o julgamento do núcleo 4 da trama golpista, Moraes ressaltou, em seu voto, que o documento contratado pelo PL junto à empresa Voto Legal — então presidida pelo engenheiro Carlos Cesar Moretzsohn Rocha, réu no processo — é “bizarro”.
“Aqui, uma das coisas mais bizarras que a Justiça Eleitoral tenha recebido desde a sua criação [o relatório]. Após a derrota nas urnas, o PL apresentou uma representação para fazer uma verificação extraordinária das urnas”, afirmou o ministro.
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Moraes prosseguiu: “A litigância de má-fé foi comprovada porque eles não queriam que fossem anuladas urnas com problemas, mas apenas os votos do candidato que venceu as eleições. Uma das coisas mais bizarras que a Justiça Eleitoral já recebeu”, reiterou o magistrado.
Para o ministro, o episódio é “bizarro” porque o PL buscava anular apenas os votos dados a Lula, apesar de ter eleito deputados, senadores e governadores por meio do mesmo sistema eletrônico que agora questionava.
A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) retomou, na manhã desta terça-feira (21/10), o julgamento do núcleo 4, conhecido como o grupo de desinformação, no âmbito do processo referente à tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022. No total, são sete réus acusados pela Procuradoria-Geral da República (PGR) de propagar notícias falsas sobre as urnas eletrônicas.
BRENO ESAKI/METRÓPOLES @BrenoEsakiFoto
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