Como deve jogar o Flamengo para a decisão com o Racing na Libertadores? Confira!

Como deve jogar o Flamengo para a decisão com o Racing na Libertadores? Confira!

O Flamengo chega à Argentina com vantagem mínima para o jogo decisivo contra o Racing, nesta quarta-feira (29/10), às 21h30 (de Brasília), no Estádio Presidente Perón, o “Cilindro” de Avellaneda. A equipe comandada por Filipe Luís venceu a partida de ida por 1 a 0, no Maracanã, e precisa de apenas um empate para chegar à final da Copa Libertadores.

Para o duelo, o técnico deve realizar alterações no meio-campo. A principal novidade é o espanhol Saúl, que volta a aparecer entre os titulares após se recuperar de lesão. Ele deve formar o trio com Pulgar e Jorginho, dando mais sustentação ao setor, enquanto Arrascaeta atua em posição mais avançada, com liberdade para se aproximar do ataque.

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Sem Pedro, fora por conta de uma fratura no antebraço direito, Filipe Luís testou o uruguaio em função de falso nove e também no losango do meio, dependendo da postura tática do time durante a partida. A opção mais provável é o 4-3-3, com Arrascaeta adiantado e Carrascal e Plata nas pontas.

O provável Flamengo tem: Rossi; Varela (ou Emerson Royal), Léo Ortiz, Léo Pereira e Alex Sandro; Pulgar, Jorginho e Saúl (ou Luiz Araújo); Plata, Arrascaeta e Carrascal.

Situação do elenco
O elenco rubro-negro viajou completo, com exceção dos lesionados Pedro e Everton Cebolinha, que segue em recuperação de um problema no quadril. Pulgar e Carrascal, suspensos na última rodada do Brasileirão, retornam normalmente. Léo Ortiz, recuperado de um estiramento no tornozelo, também está à disposição.

Filipe Luís tem valorizado a experiência e a versatilidade dos meio-campistas, considerados peças-chave para o equilíbrio tático do time fora de casa. Pulgar, segundo o treinador, é o jogador que “mais compreende a filosofia de jogo” implantada desde que assumiu o comando.

O técnico mantém o mistério sobre a escalação até momentos antes da partida, mas a tendência é que Saúl volte ao time titular. O espanhol foi um dos destaques do Flamengo na vitória sobre o Estudiantes e é considerado pelo treinador “um atleta de jogo grande”.

O cenário da partida
O Flamengo avança à final da Libertadores com um empate. Caso perca por um gol de diferença, a vaga será decidida nos pênaltis. Se o Racing vencer por dois ou mais gols, os argentinos se classificam.

A equipe brasileira chega com confiança após boa sequência de resultados e busca repetir o desempenho tático que garantiu vantagem no Maracanã. A prioridade é controlar o ritmo da partida e explorar a velocidade de Carrascal e Plata nos contra-ataques.

Contexto e bastidores do adversário
Enquanto o Flamengo tenta consolidar sua vaga, o Racing chega pressionado e envolto em um enredo que mistura superstição e história. Torcedores locais voltaram a lembrar da chamada “maldição dos sete gatos”, uma lenda segundo a qual rivais do Independiente teriam enterrado gatos mortos no gramado do estádio para amaldiçoar o clube.

“Era uma equipe que havia ficado 39 partidas invicta entre 1965 e 1966, que tinha se consagrado campeã da Copa Libertadores em 1967. O futuro do Racing Club parecia extremamente promissor. Mas, como em toda boa história de rivalidade, o sucesso da Academia despertou algo mais sombrio do outro lado da cidade”, explicou ao ge o escritor argentino Carlos Aira.

O Racing enfrentou décadas de instabilidade esportiva e financeira, com rebaixamento em 1983 e longos períodos sem títulos. A superstição voltou à tona em 1998, quando torcedores organizaram uma procissão com a imagem da Virgem de Luján até o estádio, em busca de sorte.

“A própria diretoria do Racing Club decidiu realizar o que alguns diziam ser um exorcismo, embora oficialmente tenha sido chamada de homilia”, contou o jornalista argentino.

Clima para a decisão
O confronto desta quarta-feira reúne não apenas dois clubes tradicionais da América do Sul, mas também histórias contrastantes. De um lado, o Flamengo com elenco estrelado, experiência em decisões e vantagem no placar. Do outro, o Racing tentando reverter o resultado e deixar para trás uma narrativa de azar que acompanha o clube há décadas.

No “Cilindro”, o time brasileiro tentará confirmar o favoritismo e alcançar mais uma final continental. Em campo, superstição à parte, a disputa será decidida na bola.

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