Com o avanço da medicina estética, cada vez mais pessoas buscam opções que entreguem rejuvenescimento real, natural e duradouro. Entre os procedimentos mais procurados está o facelift, uma cirurgia que vai além da correção superficial de rugas e flacidez.
Segundo o cirurgião plástico Dr. José Salim Cury, “o facelift reposiciona tecidos profundos e remove o excesso de pele na face e no pescoço. O objetivo é restaurar os contornos faciais, suavizar rugas profundas e redefinir a linha mandibular, trazendo um rejuvenescimento harmônico e natural.”
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Quem pode se beneficiar do facelift?
O procedimento é indicado para pacientes que apresentam sinais visíveis de envelhecimento facial, como:
•flacidez de pele,
•papada,
•rugas profundas,
•queda dos tecidos do pescoço e da mandíbula.
Em geral, a faixa etária vai dos 40 aos 70 anos, mas cada caso deve ser avaliado individualmente. “Mais do que a idade, observo a anatomia, o grau de flacidez e os objetivos estéticos do paciente”, ressalta Dr. Cury.
Avanços nas técnicas: naturalidade em primeiro lugar
A cirurgia plástica evoluiu muito, e hoje os resultados estão cada vez mais naturais. Entre as técnicas mais modernas está o Deep Plane Facelift, que atua em camadas profundas, reposicionando músculos e ligamentos — e não apenas esticando a pele.
Além disso, o facelift pode ser associado a tecnologias minimamente invasivas, como Morpheus8 e BodyTite, que estimulam retração e melhor qualidade da pele, acelerando a recuperação e potencializando os resultados.
Cuidados no pré e pós-operatório
No pré-operatório, é feita uma avaliação clínica completa, com exames específicos e suspensão de medicamentos que alteram a coagulação. Já no pós-operatório, recomenda-se:
•repouso relativo,
•uso de compressas e drenagem linfática,
•retorno gradual às atividades após a primeira semana.
Os pontos costumam ser retirados entre 7 e 10 dias, e o resultado final se consolida entre 3 a 6 meses, com melhora progressiva da aparência.
Quando optar pela cirurgia em vez de procedimentos não invasivos?
Tratamentos como preenchimentos e bioestimuladores são excelentes aliados nas fases iniciais do envelhecimento, corrigindo perda de volume e estimulando colágeno.
No entanto, quando já há flacidez significativa e excesso de pele, apenas o facelift consegue oferecer o rejuvenescimento estrutural necessário. “Enquanto os injetáveis trazem pequenas melhorias, o facelift promove reposicionamento profundo e duradouro”, explica Dr. Cury.
Juventude com naturalidade e segurança
O facelift não deve ser visto como uma transformação artificial, mas como uma forma de devolver frescor e leveza ao rosto. Para Dr. José Salim Cury, “o grande objetivo é sempre o rejuvenescimento com naturalidade, respeitando a identidade de cada paciente.”