O senador Flávio Bolsonaro (PL) se pronunciou, nesta sexta-feira (24/10), sobre críticas que recebeu após publicação, feita nessa quinta-feira (23/10), no X em que sugere aos EUA ataques a barcos de traficantes no Rio de Janeiro. No pronunciamento, Flávio acusa a imprensa de “defender traficante” e “inventar” que ele defende o ataque de ” bombas na Baía de Guanabara, no Rio de Janeiro”.
Veja vídeo:
O filho 01 do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirma que vibra quando vê “navios cheios de drogas sendo explodidos em alto mar com os traficantes dentro” e fica revoltado com a “defesa de traficantes” por parte da imprensa.
Na postagem original, ele estava elogiando os ataques que as forças armadas dos EUA têm feitos contra barcos supostamente do narcotráfico nos mares do Caribe e no Oceano Pacífico.
“Uma parte da imprensa que já tem uma má vontade com a gente e adora defender o traficante drogas, inventa que eu estou defendendo que joguem bombas na Bahia de Guanabara, no Rio de Janeiro”, reclamou Flávio Bolsonaro.
Leia também
-
Flávio Bolsonaro reage após Lula solicitar ação criminal contra ele
-
Sobrinho de Dilma aciona PGR contra Flávio Bolsonaro
-
Com “inveja”, Flávio Bolsonaro sugere aos EUA ataques a barcos no RJ
-
Após pedido de Lula, ação contra Flávio Bolsonaro chega à PF
O senador destaca que o dinheiro do tráfico é o que financia a compra de “fuzis que matam policiais e que impõe uma lei paralela em várias comunidades no Brasil inteiro”. Ele finaliza o vídeo alegando não aguentar mais “ver heróis presos ou um cemitério e um monte de bandidos soltos mandando no país”.
Flávio Bolsonaro sugere aos EUA ataques a barcos no RJ
O senador Flávio Bolsonaro (PL) sugeriu nesta quinta-feira (23/10), em publicação no X (antigo Twitter), que os Estados Unidos (EUA) intervenham na Baía de Guanabara, no Rio de Janeiro, alegando que há embarcações “inundando o Brasil de drogas”.
Flávio compartilhou um post em que o secretário de defesa dos EUA, Pete Hegseth, anunciou novos ataques a embarcações que supostamente carregam drogas, dessa vez no Oceano Pacífico. Hegseth alega que sabia que o barco alvejado estava envolvido no tráfico de drogas e transitava por uma rota conhecida do narcotráfico. Três pessoas foram mortas no ataque.
“Que inveja! Ouvi dizer que há barcos como este aqui no Rio de Janeiro, na Baía de Guanabara, inundando o Brasil com drogas. Você não gostaria de passar alguns meses aqui nos ajudando a combater essas organizações terroristas?”, escreveu o senador.