O Congresso dos Estados Unidos não conseguiu aprovar o orçamento do governo, e isso resultou em um “shutdown” (paralisação dos serviços públicos) a partir desta quarta-feira (1°/10). Essa é a 15ª vez que o governo federal paralisa desde 1981, sendo a mais longa a de 35 dias, entre 2018 e 2019. Entenda o que isso significa,
A paralisação afeta milhões e causa mudanças em serviços importantes, incluindo funcionários federais, já que milhares de servidores não essenciais são colocados em licença sem remuneração. Já os funcionários de áreas críticas (como segurança e controle aéreo) precisam trabalhar sem receber salário imediatamente.
Veja as fotosAbrir em tela cheia Donald Trump na Assembleia-Geral da ONU nesta terça-feira (23/9)Reprodução: YouTube/Nações Unidas Donald Trump Presidente dos EUA Donald Trump assinou oficialmente a taxação de 50% sobre os produtos brasileirosReprodução: Internet O presidente Donald TrumpReprodução: CNN Donald TrumpReprodução: YouTube Donald Trump, presidente dos Estados Unidos e Gianni Infantino, presidente da FIFAReprodução/x: ge
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Todos terão seus salários pagos retroativamente após o fim do impasse. Viagens e aeroportos também entram nessa lista, já que é previsto que o setor aéreo terá problemas. A FAA (órgão de aviação) afastará 11 mil funcionários, o que, somado à falta de controladores, deve causar atrasos graves em voos, repetindo o caos visto em 2019.
Inclusive, locais como parques nacionais, museus federais e o National Mall (Washington) ou a Estátua da Liberdade (Nova York) devem fechar ou suspender visitas. Por outro lado, o governo manterá o pagamento de aposentadorias, benefícios de invalidez e programas de saúde.
O serviço postal dos EUA também não deve ser afetado, já que não depende do orçamento aprovado pelo Congresso. Agentes do FBI, da Guarda Nacional, patrulhas de fronteira e os 2 milhões de militares permanecem em serviço. O ponto central da briga é a saúde pública. Os democratas só aceitam o orçamento se programas de assistência médica forem estendidos, enquanto os republicanos ligados a Trump querem tratar os temas separadamente.