A HBO Max confirmou para 13 de novembro a estreia de “Ângela Diniz: Assassinada e Condenada”, minissérie em seis capítulos inspirada no assassinato da socialite mineira, ocorrido em 1976. Com Marjorie Estiano no papel de Ângela Diniz, o primeiro episódio será exibido em sessão especial no Festival do Rio, no Cine Odeon, dia 11 de outubro, às 21h45.
Baseada no podcast “Praia dos Ossos”, a produção revisita a trajetória de Ângela, que desafiava padrões sociais da época ao se divorciar e viver de forma independente. Sua vida terminou de maneira brutal após ser morta a tiros pelo namorado, Doca Street, que se defendeu em tribunal com o argumento da “legítima defesa da honra”.
Veja as fotosAbrir em tela cheia Série sobre assassinato de socialite brasileira estará disponível a partir de 13 de novembro na HBO MaxReprodução: Instagram/@hbomaxbrasil Série sobre assassinato de socialite brasileira estará disponível a partir de 13 de novembro na HBO MaxReprodução: Instagram/@hbomaxbrasil Série sobre assassinato de socialite brasileira estará disponível a partir de 13 de novembro na HBO MaxReprodução: Instagram/@hbomaxbrasil Série sobre assassinato de socialite brasileira estará disponível a partir de 13 de novembro na HBO MaxReprodução: Instagram/@hbomaxbrasil Série sobre assassinato de socialite brasileira estará disponível a partir de 13 de novembro na HBO MaxReprodução: Instagram/@hbomaxbrasil
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Na época, a tese foi acolhida parcialmente, resultando em uma condenação de apenas dois anos, que foram cumpridos em parte, o que lhe permitiu sair em liberdade sob aplausos de parte da opinião pública. O episódio se transformou em um símbolo da luta feminista e evidenciou as fragilidades da Justiça brasileira diante da violência de gênero.
No elenco da série, Emílio Dantas dá vida a Doca Street; e Antonio Fagundes assume o papel do advogado Evandro Lins Silva, responsável pela defesa de Street. A direção é de Andrucha Waddington, com roteiro assinado por Elena Soárez, Pedro Perazzo e Thais Tavares.
De acordo com os produtores, a série busca não apenas narrar os fatos, mas também expor o impacto cultural e social do crime, que até hoje ressoa como um marco no enfrentamento ao feminicídio no Brasil.