Hytalo Santos e Israel Nata Vicente tiveram o pedido de revogação da prisão preventiva negado, mas a defesa não perdeu tempo: durante a audiência realizada nesta quarta-feira (12/11), no Fórum Criminal de Bayeux, na Paraíba, os advogados protocolaram uma nova solicitação. Em contato com o portal LeoDias, a equipe jurídica informou que o novo pedido ainda está “pendente de decisão”.
O pedido que repercutiu na mídia já havia sido apresentado na audiência da semana passada e foi negado pelo juiz Antônio Rudimacy Firmino de Sousa, da 2ª Vara Mista de Bayeux. De acordo com a equipe jurídica do influenciador, a decisão havia sido proferida alguns dias antes da nova sessão.
Veja as fotosAbrir em tela cheia Hytalo Santos deixa audiência em viatura policialFoto/Portal LeoDias Hytalo Santos, influenciador digitalReprodução: Redes Sociais Hytalo Santos e Israel Nata VicenteFoto: Abraão Cruz/TV Globo
Hytalo e Israel Nata Vicente sendo levados para viatura da políciaReprodução: PortalLeoDias Hytalo Santos está preso preventivamenteFoto: Marcelo Gonçalves/Folhapress Israel Nata Vicente, o “Euro”Foto/Facebook/@EuroOficial
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Hytalo e o marido foram ouvidos em mais uma audiência de instrução. Segundo os advogados, o influenciador pôde se manifestar desta vez. Logo após o encerramento da sessão, a defesa protocolou um novo pedido de liberdade, que ainda está pendente de decisão e deve ser analisado pelo magistrado.
Imagens exclusivas obtidas pelo portal LeoDias, por meio da página “O Amarelinho”, registram o momento em que o influenciador deixa a audiência. Escoltado por policiais, ele aparece entrando em uma viatura logo após o fim da sessão. Com o pedido de liberdade negado, tudo indica que o criador de conteúdo voltará para o Presídio do Róger, em João Pessoa.
Hytalo e Israel foram transferidos em agosto da Cadeia de Carapicuíba para o Centro de Detenção Provisória de Pinheiros, em São Paulo, poucos dias após serem presos. Posteriormente, o casal foi encaminhado para um presídio na Paraíba, onde permanece detido preventivamente. Ambos são investigados pela produção de conteúdo com exploração sexual infantil.