O deputado federal e secretário da Segurança de São Paulo licenciado, Guilherme Derrite (PP), divulgou um vídeo nesta quarta-feira (12/11) reagindo às críticas que recebeu por causa do seu relatório do Projeto de Lei Antifacção.
Na versão inicial do relatório, a Polícia Federal (PF) só poderia investigar organizações criminosas com alcance nacional e mediante autorização dos governadores. Depois da repercussão negativa, Derrite recuou, manteve a competência da PF, mas determinou que todas as operações sejam comunicadas às autoridades estaduais.
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Derrite publicou vídeo chamando de narrativas as críticas sobre o projeto dele, que limitava a atuação da PF (assista abaixo).
“Estão distorcendo o nosso parecer do Marco Legal do Combate ao Crime Organizado, o PL-5882, que afirma que ele tem o objetivo de retirar a competência da Polícia Federal nas investigações de crimes ligados a facções criminosas. Esta interpretação, além de equivocada, é desonesta. O substitutivo que apresentamos, ou seja, o novo parecer, inicialmente, ele não reduziu o papel da Polícia Federal, apenas normatizava o que já ocorre na prática, conforme a própria Constituição Federal determina”, disse Derrite.
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