Adriane Galisteu está prestes a lançar a série documental “Meu Ayrton”, que promete trazer à luz detalhes inéditos sobre seu relacionamento com o piloto tricampeão da Fórmula 1, Ayrton Senna (1960–1994). Eles estiveram juntos entre 1993 e o trágico falecimento dele, em 1994. Em entrevista à repórter Mônica Apor, do portal LeoDias, a apresentadora adianta que o projeto é um mergulho em um dos períodos mais complexos de sua vida.
A grande novidade, segundo Galisteu, está em eventos que ocorreram entre o início do namoro e a morte de seu próprio irmão, Beto Galisteu, em 1996, um período de grande dificuldade pessoal. “Eu conto essa história, que as pessoas não entendiam direito o que estava acontecendo comigo, por que eu não falava, por que eu não respondia”, revelou.
Veja as fotosAbrir em tela cheia Poster do documentário “Mey Ayrton”Divulgação / HBO Max Ayrton Senna e Adriane GalisteuReprodução / Instagram: @galisteuoficial Adriane Galisteu fala sobre novo documentário que conta romance da atriz com Ayrton SennaReprodução/Portal LeoDias Galisteu e SennaReprodução / Arquivo Adriane Galisteu e Ayrton Senna em 1994Arquivo Pessoal Adriane Galisteu e Ayrton SennaFoto: Arquivo Pessoal
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Ela explica que, após o falecimento do irmão, sentiu-se mais à vontade para compartilhar, mas a oportunidade passou, e agora considera o momento certo. Na visão de Adriane, esses acontecimentos fazem total sentido dentro da narrativa de sua história ao lado do piloto.
Relação de Galisteu com a família de Ayrton Senna
Questionada sobre a relação com a família Senna, Galisteu manteve uma postura serena, ressaltando que, diferentemente do que ocorreu em seu documentário anterior (“Barras Invisíveis”), quando sentia que a família precisava “digeri-la”, agora acredita que houve um entendimento mútuo.
“Eles sabem que eu também tenho direito à minha história”, afirmou, ao mesmo tempo em que reconhece o desejo da família de contar a sua versão de Ayrton. “Eles querem contar um outro Ayrton, e eu conto o meu Ayrton”, acrescentou.
Galisteu ressalta que a autenticidade da narrativa está em quem viveu os fatos. Ela comparou a situação com a dificuldade que até mesmo sua mãe teria em narrar detalhes íntimos de sua vida — assim como ela própria não saberia descrever tudo sobre seu filho de 15 anos —.
Defendendo seu direito de contar sua vivência com Senna, Adriane conclui: “Essa história tem que ser contada por quem viveu. Não pode ser contada por outra pessoa. E acho que chegou a minha vez, acho que merecidamente… As pessoas merecem também. Essa história também merece”.
Prometendo ser “muito emocionante” e revelar “um lado que eu escondi por muito tempo”, a série documental “Meu Ayrton” estreia no próximo dia 6, na HBO Max.