Tom Cavalcante bateu um papo com a repórter Tatiana Apocalypse, do portal LeoDias, sobre o “Acerte ou Caia!”, que foi renovado para a 4ª temporada recentemente, e revelou se pensa em fazer outro formato do programa. O humorista esteve na segunda edição do Leilão Galácticos, em prol da Fundação Fenômenos, criada por Ronaldo Fenômeno, em um clube privado de São Paulo, nesta semana.
O artista abordou sua atração na Record, onde renovou o contrato no dia 10 de novembro: “Tá indo bem, uma boa disputa, mas o melhor de tudo é estar dando emprego pra muita gente… Número a gente vai perdendo, ganhando, mas o importante é que tá todo mundo aí abrindo o mercado pra um bocado de gente talentosa de produção, direção, técnicos, isso me deixa muito feliz”.
Veja as fotosAbrir em tela cheia Tom CavalcanteReprodução portal LeoDias/ montagem Tom Cavalcante renovou contrato com a Record para mais uma temporada do “Acerte ou Caia!”Crédito: Reprodução Instagram @acerteoucaia Tom Cavalcante concedeu entrevista para Leo Dias na Festa do Peão de Americana, no interior de SPPortal LeoDias
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Ele foi questionado se imagina a competição em outro formato, estilo “Show do Tom”, sucesso no início dos anos 2000, para agregar ao game show: “No momento o país passa por uma evolução, a sociedade passa por uma evolução, uma transformação, e a gente vê que não tem muito programa de humor na TV, tá faltando. Nós, comediantes, estamos apostos, preparados pra atacar. É só os dirigentes de TV dizerem: ‘Vamos fazer’, vamos fazer, mas vem novidade aí sim.”
“Estamos evoluindo pra encontrar a batida perfeita, como diz o Marcelo D2. Eu tenho um programa assim já em mãos pronto pra gente fazer e é só, como te falei, o pessoal de TV, Record, que tô contratado, dar o sim. Ainda não [ofereceu o programa para a Record] tem que oferecer, mas acho também tem um aspecto assim, por exemplo, os programas que eu fiz no Multishow, políticos assim, são muito bem aceitos, sátira da política”, completou.
Ainda sobre o assunto, o comediante finalizou: “Vamo ver se é bem aceito [sátira da política]. Chico Anysio, na época de 1980, fazia a Salomé pro general Figueiredo, sabia como caminhava por ali, a gente sabe como fazer. É preciso… Como forma de a gente avançar, como mostrar a sociedade de uma forma crítica o que a gente tá vivendo, com muita alegria”.