Um caso dos mais comuns dos últimos tempos é a repetição de atores nas novelas – e séries também.
Para a Globo, problema é nenhum, porque “o talento” é o que vale.
Só depende, no caso de todos e de todas, se sair bem nos testes e mostrar que dá conta.
O fato de alguém ter encerrado um trabalho ou ter vivido um personagem marcante, que no passado foi um fator preponderante, agora não é mais.
Veja as fotosAbrir em tela cheia Humberto Carrão como Sandro, José Inocêncio e AfonsoFoto: João Cotta, Fabio Rocha e Manoella Mello/TV Globo Taís Araújo como Vitória e RaquelFoto: João Miguel Moura e Fabio Rocha/TV Globo Cauã Reymond como Christian, Caio e CésarFoto: Fabio Rocha, João Miguel Moura e Manoella Mello/TV Globo Chay Suede como Danilo, Ari e MaviFoto: Victor Pollak, Fábio Rocha e Léo Rosario//TV Globo
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E isto, claro, sem considerar aqueles com os lugares assegurados de sempre.
Claro que esta é uma questão que não se limita à Globo ou Record, mas que atinge à toda dramaturgia. É um entra e sai danado, muitas vezes das mesmas figuras.
O desgaste de imagem é uma simples consequência e isso mexe também com o telespectador.
Mas, ao que parece, não tem ninguém preocupado.