Deborah Secco deu start nas gravações do filme “Bruna Surfistinha 2″, a sequência do filme de 2011, que conta a história de vida de Raquel Pacheco. Em entrevista à Quem, a atriz rebateu as críticas à personagem e defendeu o longa, ao garantir que “essa história precisa mesmo ser contada”.
“A gente não dá muitos spoilers, mas começamos a filmar agora. Foi um mês e meio, dias intensos de preparação. Muita expectativa. É uma personagem que eu nunca pensei que fosse voltar a fazer”, iniciou ela.
Veja as fotosAbrir em tela cheia Com visual novo, Deborah Secco está gravando o filme “Bruna Surfistinha 2″Crédito: Fabio Braga – Pivô Audiovisual Deborah Secco brilha em look preto de grife em evento em São PauloReprodução/Instagram: @dedesecco Deborah Secco brilha em look preto de grife em evento em São PauloReprodução/Instagram: @dedesecco Reprodução Instagram @dedesecco Deborah Secco brilha em look preto de grife em evento em São PauloReprodução/Instagram: @dedesecco
Voltar
Próximo
Leia Também
Famosos
“Roma vai parar”: Deborah Secco relata impacto da morte do papa durante viagem na Itália
Reality Show
“Terceira Metade”: saiba quando estreia o reality comandado por Deborah Secco
Famosos
“Você quer brincar na neve?”: Deborah Secco e filha curtem férias em Aspen, EUA
Famosos
9 anos juntos e uma filha: relembre como foi o casamento de Deborah Secco e Hugo Moura
Bruna Surfistinha 2 pretende mostrar ao público temas mais profundos da vida de Raquel Pacheco, como maternidade e relacionamentos abusivos. “Estou muito feliz com a história que a gente vai contar. Acho que é uma história muito emocionante. Estou muito animada”, ressaltou Deborah.
O filme tem estreia prevista para 2026 nos cinemas de todo o Brasil. “Tem muito mais pessoas ansiosas por esse retorno. Pessoas que amam o filme e que sabem as falas de cor. Elas estão loucas para ver o que a gente vai inventar nesse 2″, afirmou a atriz.
Deborah Secco ainda rebateu os ataques de internautas, nas redes sociais, sobre o conteúdo polêmico da obra. “O hate existe, mas acho muito cruel um ser humano se sentir superior ao outro. Acho que essa história precisa mesmo ser contada. A gente precisa mesmo falar sobre isso. Somos todos iguais, apesar dos nossos acertos e erros”, concluiu.