Rachel Gutvilen, ex-bailarina do “Domingão do Faustão”, recebeu, na última sexta-feira (19/12), uma ordem judicial determinando a retirada do ar, até o início da tarde do próximo domingo (21/12), de um vídeo em que relata, em detalhes, ter sido processada criminalmente pela atual mulher do pai de seu filho. O casal se separou em 2017.
Desde 2021, a carioca responde por cinco crimes na 2ª Vara de Família da Regional da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro: lesão corporal, ameaça, invasão, dano e furto. Em 2023, ela foi absolvida em primeira instância, e, em agosto deste ano, o Ministério Público emitiu parecer afirmando não haver provas contra a ex-bailarina. Agora, ela aguarda novo julgamento, previsto para 2026.
Veja as fotosAbrir em tela cheia Rachel Gutvilen, ex-bailarina do Faustão, relata batalha judicialFoto: Reprodução/Instagram/@rachelgutvilen Rachel Gutvilen, ex-bailarina do Faustão, relata batalha judicialFoto: Reprodução/Instagram/@rachelgutvilen Rachel Gutvilen, ex-bailarina do Faustão, relata batalha judicialFoto: Reprodução/Instagram/@rachelgutvilen Foto: Reprodução/Instagram/@rachelgutvilenFoto: Reprodução/Instagram/@rachelgutvilen
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“Suspeitava que isso (ser obrigada a retirar o vídeo da internet) aconteceria em algum momento”, confessa Rachel. “Ela não conseguiu na primeira instância, entrou com uma liminar e conseguiu na segunda. Postei o vídeo no dia 5 de dezembro. No dia 9, ela começou o processo. Não posso postar mais nada a respeito dela”, completa.
O caso teve início quando a advogada criminalista — casada há seis anos com o pai de seu filho — a acusou de ter “furtado alguns pertences” durante uma visita para buscar o menino, hoje com 11 anos, na casa do genitor, que tem a guarda compartilhada da criança. “Isso é muito ruim para mim, responder por roubo de uma bolsa Michael Kors, por exemplo”, desabafa.
“Ela dizer que eu a agredi sem ter encostado um dedo nela e chegar a ir ao IML — uma advogada criminalista. A psicopatia dela me deixou com várias sequelas. Tive muitas coisas psicossomáticas. Fiquei com medo. Ela é doentia, sempre com o aval do genitor. É muito cruel, doeu demais”, afirma.
No fim de 2023, Rachel Gutvilen foi absolvida de quatro dos cinco crimes. “O dano, como eu falei para a juíza que eu chutei a porta mesmo, ela me deixou. Minha advogada entrou com uma apelação falando do dano, mas eu não danifiquei a porta. Agora, saiu o parecer maravilhoso do Ministério Público, em agosto de 2025”, relata. “A batalha não foi perdida totalmente. O processo continua. Em janeiro, a gente vai entrar com uma petição bem legal”, completa.
Por fim, Rachel destaca a importância de tornar o caso público. “Esse é o tipo de violência que milhares de mulheres passam, só que muito poucas têm coragem de mostrar a cara e falar. A maioria está deprimida, com doenças, não sai da cama. Ao falar publicamente sobre o meu caso, estou ajudando, pelo menos, 50 mulheres que vieram até mim. Fiquei muito feliz em ajudá-las”, conclui.