O Big Brother Brasil nem estreou e já tem missão para o fã cumprir. A partir de 12 de janeiro, o reality mais visto do país volta ao ar na Globo e promete começar o jogo antes mesmo de Tadeu Schmidt dar o primeiro boa noite. Isso porque todos os participantes do grupo Pipoca serão escolhidos pelo público.
A dinâmica será nacional. Cinco casas de vidro serão montadas em diferentes regiões do Brasil, cada uma com quatro candidatos. O esquema é simples: o homem mais votado e a mulher mais votada de cada casa garantem vaga no “BBB 26”. A votação acontece no Gshow, que este ano assume papel ainda mais central como comando das interações da temporada.
Além disso, o público vai poder brincar de “diretor do programa” com o Cartola BBB, uma versão do fantasy game já conhecido dos fãs de futebol. A cada semana, o jogador monta seu time com participantes reais do confinamento e pontua conforme o desempenho deles na casa, como vencer provas, entrar no VIP ou escapar do paredão. É o BBB virando game dentro do game.
Nos bastidores, a movimentação também é intensa. A configuração inicial da temporada prevê 5 celebridades, 5 ex-BBBs e 10 anônimos. Entre os nomes cotados, Sarah Andrade, destaque do “BBB 21”, aparece com força. Fontes da coluna afirmam que o “BBB 26” deve chegar com uma política de investimentos mais agressiva para atrair celebridades de verdade ao Camarote. A orientação é simples: se alguém recusar, não será por dinheiro. A Globo está disposta a abrir o bolso para garantir nomes que entreguem impacto imediato ao elenco.
Produzido pelos Estúdios Globo, o “BBB 26” tem direção de Angélica Campos e Mario Marcondes, produção de Mariana Mónaco e direção de gênero de Rodrigo Dourado.