Nova temporada de “Ilhados com a Sogra” promete choro, confronto e identificação

Nova temporada de “Ilhados com a Sogra” promete choro, confronto e identificação

A terceira temporada de “Ilhados com a Sogra” estreou nesta segunda-feira (1) na Netflix e chegou maior, mais intensa e ainda mais voltada a discutir os conflitos que atravessam praticamente todas as famílias. A apresentadora Fernanda Souza, que retorna ao comando do reality, diz que esse novo ano começa com tensão emocional precoce, debates mais diretos e histórias que o público vai reconhecer de longe.

“Eu acho que essa é a temporada onde os conflitos começaram antes. Os participantes vieram com muita vontade de falar sobre os conflitos, de trazer isso à tona”, disse ela, em contato com a coluna. Fernanda conta que, desde o primeiro episódio, o clima já é de enfrentamento das questões que incomodam cada dupla, e que isso cria um ritmo diferente no jogo. “Desde o primeiro episódio você vê que, no final, os participantes já estão debatendo os problemas. Eles têm consciência de que o ‘Ilhados’ é um programa para isso e escolhem trazer essas questões”, complementa.

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A nova temporada destaca dilemas comuns: mães que têm dificuldade de aceitar a vida adulta dos filhos, relações de dependência emocional, dinâmicas invertidas entre mãe e filha e a discussão sobre até onde uma sogra pode ou não se intrometer. Segundo Fernanda, essa é a força do programa: “Essa temporada traz muitos comportamentos da sociedade que ficam escancarados na ilha. São histórias que espelham muito o que acontece nas casas brasileiras”.

Um dos temas mais fortes desta vez é a forma como as famílias se comunicam. O reality mostra desde pequenas ironias até xingamentos normalizados em algumas casas e o choque quando isso é visto como agressivo por outras pessoas: “Tem famílias que acham normal chamar alguém de idiota. Tem famílias que acham ofensivo. E às vezes, na mesma família, uns acham e outros não. O programa traz essa pauta: como a gente quer se comunicar?”.

Fernanda admite ainda que esta é uma das temporadas mais emocionais, daquelas em que o elenco chora, a equipe chora e o público provavelmente vai acompanhar o movimento. “Todos os participantes estão chorando, a equipe inteira também está chorando. É a hora em que eu penso: ‘O Brasil deve estar chorando também’”, ri.

A apresentadora acredita que o público vai se ver nas dinâmicas exibidas. Para ela, a força da temporada está justamente em tratar de temas que parecem simples, mas que são profundamente universais. “Todo mundo vai se identificar com alguma história ali. Essa temporada não tem escapatória. Você vai se ver naquelas histórias, você vai ver as pessoas que você conhece”, reflete.

Além dos episódios tradicionais, a Netflix programou um extra especial para 17 de dezembro, pegando carona no clima de fim de ano. Fernanda diz que combina com o espírito do programa. “Vai ser bem na época do Natal, que é muito familiar. Acho que vão surgir grandes questões para olhar com um olhar mais esperançoso”, explica.

Mais conversa, mais conflito, mais emoção e mais profundidade. É assim que Fernanda define o retorno de “Ilhados com a Sogra”, programa que ela própria considera um ponto alto da carreira. A terceira temporada estreia 1º de dezembro, com todos os ingredientes que transformaram o reality em um sucesso de identificação, debate e maratona.

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