Quem é o preso por roubar obras de Matisse e Portinari em biblioteca

Quem é o preso por roubar obras de Matisse e Portinari em biblioteca

Um dos suspeitos de roubar, nesse domingo (7/12), as obras de arte da Biblioteca Mário de Andrade, no centro da capital paulista, foi identificado como Felipe dos Santos Fernandes Quadra, de 31 anos. Ele foi preso nesta segunda-feira (8/12) pela Polícia Civil.

O criminoso já foi indiciado pelo menos seis vezes desde 2013. Desde 2011, tem passagens pelo regime socioeducativo por infrações.

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Um segundo criminoso já identificado pela polícia, mas segue foragido. As 13 obras levadas, dos artistas Henri Matisse e Candido Portinari, ainda não foram encontradas.

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Felipe dos Santos Fernandes Quadra tem 31 anos

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Ele foi preso pelo roubo de obras de arte na Biblioteca Mário de Andrade

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Ele já foi indiciado pelo menos seis vezes desde 2013

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As 13 obras levadas, dos artistas Henri Matisse e Candido Portinari, ainda não foram encontradas

Édson Lopes Jr/Secom

Roubo de obras de arte na biblioteca

  • As 13 obras que foram roubadas da Biblioteca Mário de Andrade faziam parte da exposição Do Livro Ao Museu, em parceria com o Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM).
  • De acordo com o MAM, foram levadas oito gravuras da série Jazz, de Matisse, e cinco gravuras da série Menino de Engenho, de Portinari.
  • As obras tinham apólice de seguro vigente, mas os valores da proteção são sigilosos por contrato.
  • Um terceiro suspeito, que foi flagrado por câmeras do Smart Sampa interagindo com um dos criminosos, foi detido pela Guarda Civil Metropolitana (GCM), mas acabou sendo liberado e prestaria depoimento ainda nesta segunda-feira.

Em nota, a Secretaria da Segurança Pública (SSP) disse que o veículo utilizado na fuga foi localizado, apreendido e encaminhado para perícia técnica. Segundo a pasta, “as investigações continuam para identificar o segundo envolvido e localizar as obras subtraídas”.

Segundo a prefeitura, administradora da Biblioteca Mário de Andrade, o local tem sistema de câmeras e o material foi fornecido às autoridades policiais. O espaço passou por perícia.

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Tags: artepresoSão Paulo