A cada aumento de preços de itens básicos do dia a dia o consumidor se pergunta: o que fazer?
Sem gás de cozinha não dá para ficar. Mas é possível economizar.
O gás de cozinha, que só este ano já sofreu pelo menos cinco reajustes na refinaria, vai ficar mais caro.
Desta vez o aumento não vem da Petrobras, diz a presidente do Sindicato dos Revendedores de Gás de Cozinha de Maringá e região (Sinegás), Sandra Ruiz.
Toda a vez que o gás aumenta os revendedores enfrentam o mau humor dos consumidores. A população reclama para quem está mais perto.
Por isso que os próprios revendedores tentam ajudar os clientes a economizar gás. Com algumas dicas simples e até com um mapeamento mais preciso no caso dos clientes mais conhecidos, de longa data, com histórico de consumo.
Em Maringá o preço médio do botijão de gás de cozinha é R$ 110,00. O Sinegás não sabe qual o percentual do novo reajuste.
