“Um líder contra a vida, que desrespeita as pessoas do seu país, e que não conseguiu nem de longe melhorar as coisas por aqui, não tem como ter meu apoio”, completou.
Na sabatina, a artista ainda comentou como usou as críticas que recebe como inspiração para uma das suas músicas em seu novo disco. “As três palavras que começo o álbum (“Puta, vagabunda, interesseira”) foram as que mais escutei nos últimos cinco anos. Era uma menina, do interior, e não entendia a razão desses ataques, não compreendia como o mundo poderia ser cruel. Para mim, esses “títulos” eram grandes monstros. Então, dominei esses monstros que só existiam na minha cabeça”, desabafou.