Mesmo após a explosão do escândalo de corrupção envolvendo Milton Ribeiro, Jair Bolsonaro planejava renomeá-lo para o comando do Ministério da Educação.
A ideia de Bolsonaro era que a PF inocentasse o ministro, que retornaria com status de injustiçado. O plano foi exposto pelo presidente na cerimônia no final de março em que ministros deixaram os cargos para concorrer a cargo eletivo:
“Não está aqui infelizmente o nosso ministro Milton, que nos deixou temporariamente”.