Há um ditado popular que diz: “O costume do cachimbo deixa a boca torta”. Essa frase proferida há milhas e milhas de anos se encaixa, em alguma medida, com o prefeito de Sena Madureira, Mazinho Serafim (UB). Acostumado com tapinhas nas costas e elogios de seus apoiadores e bajuladores, o gestor ainda não se adaptou às críticas que são feitas à sua administração, mesmo estando há quase 6 anos no poder.
Sempre que pode, ele tenta desqualificar o trabalho da imprensa que não tem amarras com a sua administração. Como gestor público, deveria saber que precisa prestar contas com a sociedade, especialmente sobre os recursos que são injetados na conta da Prefeitura, e olhe que não são poucos.
Mazinho também deveria saber que nem todos irão dizer amém para o que acontece de errado ou pelo que não foi feito até agora por sua administração. Um exemplo: Na primeira campanha, ele prometeu realizar concurso público em Sena Madureira, visando dar oportunidade para os jovens. Até agora não cumpriu. Mas, se alguém cobra isso já é taxado de perseguidor.
Em uma democracia, é preciso saber lidar com o contraditório e responder as críticas com trabalho, não com arrogância ou qualquer tipo de intimidação, bem típico de Serafim e seu grupo.