Dezenas de homens e mulheres que compõem as Forças de Segurança e socorristas envolvidos na rebelião dentro do presídio de segurança máxima, Antônio Amaro, em Rio Branco.
Segundo uma fonte exclusiva da GAZETA que está no presídio, o clima é de extrema tensão e atenção redobrada.
“Todos os sentidos estão em alerta máximo, sentimos daqui o cheiro da morte, não temos ideia do que vamos nos deparar quando os portões se abrirem, mas sabemos que há muitos corpos. Não sabemos em que condições ” contou em reserva.
Por outro lado o gabinete de gerenciamento de crise, para garantir a saúde mental dos profissionais, montou esquema que possibilita o profissional a cada três horas fazer uma ligação telefônica para um familiar.
“Essa foi a maneira que encontraram para mantermos nossa família menos tensa. Estamos dentro de um barril de pólvora, cujo estopim já foi acessado” contou a fonte, que pediu para não ter a identidade revelada.
Com Informações A GAZETA