A sequência de eventos envolvendo Josiane Evangelista Monteiro, desde o trágico incidente de 2020 até as denúncias subsequentes e desdobramentos, evidencia uma série de desafios legais e investigativos.
Após a terrível tragédia de dezembro de 2020, na qual três crianças perderam a vida em um incêndio, Josiane foi acusada de abandono de incapaz e, recentemente, enfrenta novas acusações por maus-tratos ao seu filho mais novo, de 5 meses na época. A denúncia inclui alegações de embriaguez, comportamento inadequado em público e ameaças, levando à necessidade de intervenção policial.
As alegações feitas durante o processo são complexas. O pai da criança, também envolvido, emitiu relatos contraditórios sobre os eventos, destacando uma possível retaliação devido a denúncias anteriores feitas por Josiane contra ele.
Além disso, houve um desenvolvimento crucial no caso: os exames de DNA solicitados pelas autoridades revelaram a ligação biológica de Josiane com uma das crianças vítimas do incêndio, eliminando a necessidade de exumar um dos corpos para análises adicionais.
No contexto dos eventos recentes, uma audiência de instrução e julgamento foi marcada para dezembro deste ano. A Defensoria Pública do Estado indicou novas testemunhas de defesa para serem intimadas.
O desdobramento desse caso complexo aponta para uma nova fase de esclarecimento, revelando aspectos importantes para a compreensão dos eventos trágicos e das acusações subsequentes.