Nesta quinta-feira (7), a polêmica envolvendo a deputada federal Antônia Lúcia e o empresário Cristian Moraes, genro da parlamentar, ganhou um novo capítulo com o pronunciamento de Gabriela Câmara, mãe das crianças envolvidas nas acusações.
Em uma publicação nas redes sociais, Gabriela se declarou vítima da situação e afirmou que suas filhas foram sequestradas e estão em cárcere privado. Ela expôs sua versão da história, acusando a própria mãe, Antônia Lúcia, de ser a responsável pelo sequestro e de promover ataques impiedosos, prejudicando sua vida pessoal e profissional.
“Minhas filhas foram sequestradas e estão em cárcere privado. Fui surpreendida com diversas matérias absurdas envolvendo o meu nome, do meu marido, do meu sogro, da minha mãe e das minhas filhas”, afirmou Gabriela.
A presidente do Iteracre destacou que a situação perdura há oito meses e ressaltou que evitou se manifestar anteriormente para não expor a intimidade da família. Ela alega que os ataques partiram de sua mãe com o objetivo de atingir sua atividade pública e o governo em que serve.
Gabriela também fez acusações sobre o estado de saúde mental de Antônia Lúcia, sugerindo que a mãe faz uso de “elevadas doses de medicamentos psicotrópicos”. Além disso, alega que não consegue ver suas filhas desde o início do ano devido ao ciúme possessivo da deputada federal.
“Estou impossibilitada de ver minhas filhas desde o início do corrente ano, decorrente do ciúme possessivo de minha mãe, que atualmente as mantém em cárcere privado. Somos vítimas, Cristian é inocente”, declarou Gabriela.
A presidente do Iteracre assegurou que está tomando todas as medidas judiciais necessárias e afirmou que a justiça será feita. Ela concluiu a publicação informando que já está em andamento um processo judicial para resolver a situação e anexou um documento referente à decisão judicial da guarda.
A polêmica, que envolve acusações graves, promete ganhar novos desdobramentos à medida que as partes envolvidas buscam resolver a disputa nos tribunais.
Com informações do Contilnet