19 outubro 2024

No Acre, empresário diz que cobra gigante capturou criança em rio

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FOTO ILUSTRATIVA

Na manhã desta terça-feira (5), o jornalista Jota Cavalcante, do município de Sena Madureira, entrevistou o empresário Aroldo, popularmente conhecido como ‘Aroldo da Areia’. Este relatou sobre uma cobra grande que está aparecendo nas proximidades de sua draga de areia e da colônia do Zeca do Alcides.

Segundo o jornalista, o empresário concedeu uma entrevista para esclarecer que realmente viu a cobra, e outras pessoas também a avistaram durante a manhã e à noite.

“Eu estava sentado no banco lá no areal, umas seis e meia da manhã, quando olhei para o poço e flutuou aquele rolo de pau. Eu digo, mas pau passar assim numa época dessa? Aí fiquei ali olhando, observando, mas o seu Eliesio lá perto não está vendo aquilo? Quando mudei de vista, que olhei para lá, não estava mais. Aí eu disse a Chupinha, um menino que estava comigo, eu disse: é a cobra. Nos olhamos de novo, e ela já boiou cá em cima, aí ficou ali observando. Aí desceu lentamente, só ficou aquele banzeirinho”.

“Outra vez estávamos lá à tarde, sem passar uma canoa, tudo silêncio no rio, e lá vem aquela canca d’água. Aí eu disse: Pinga, vem cá, vem cá Chupinha, aí ele veio, olha é a cobra. Aí ela veio, e quando chegou na aproximação da draga, percebemos que ela fez uma manobra voltando. Aí aquele espumeiro no meio do rio, aquela espuma rebojando, aquele rebojo, aí foi indo silenciosamente e acalmou”.

“Agora esses dias, o rapaz andando na beira do rio à noite, ali atrás de capivara, quando ele viu foi o ‘rolão’ de cobra descendo a barreira do barranco. Ali abaixo onde tu tinha aquela casinha, aquele chapéu de palha, na boca do igarapé. Ali onde o rapaz viu, disse ele que é quase da grossura de um tambor de vinte litros”, contou o empresário.

O jornalista Jota Cavalcante ainda destacou que a mensagem do empresário serve de alerta para a população que busca o local como alternativa de lazer e toma banho no local para fugir do calor.

“Já alertei meus companheiros de trabalho, rapazes, vocês não brinquem, água não tem cabelo, não tem onde você se agarrar. Porque no seco ninguém está vendo. E eu sempre digo que aquela criança que sumiu ali na ponte aquilo foi a cobra. Porque não tinha nada a ver o rio na situação que se encontrava aquela água e aquela criança desaparecer e nunca mais aparecer”, concluiu Aroldo.

Por ContilNet

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