Paul Alexander morreu na segunda-feira (11) após viver dentro de “pulmão de ferro” por mais de 70 anos nos Estados Unidos. A marca foi, inclusive, registrada no Guinness World Records.
A informação foi confirmada pelo educador norte-americano Christopher Ulmer, que entrevista pessoas com deficiência em seu canal do YouTube.
“Sua falta será sentida, mas sempre lembrada. Obrigado por compartilhar sua história conosco”, escreveu Chris na legenda de uma publicação no perfil de sua ONG no Instagram.
“Paul foi para a faculdade, tornou-se advogado e autor publicado. Sua história viajou muito, influenciando positivamente pessoas ao redor do mundo. Paul foi um modelo incrível que continuará a ser lembrado.”
Chistopher organizou uma vaquinha que arrecadou cerca de US$ 145.000 (aproximadamente R$ 725.000) para Paul, que conforme diz o texto publicado na plataforma GoFundMe, sofreu um golpe de pessoas que deveriam cuidar dele.
O dinheiro servia para custear seu tratamento e ajudar Paul a sobreviver. Em seu texto, Christopher acrescentou uma mensagem de Philip, irmão de Paul, agradecendo as doações.
“Elas permitiram que ele vivesse seus últimos anos sem estresse. Também pagarão o seu funeral durante este momento difícil. É absolutamente incrível ler todos os comentários e saber que tantas pessoas foram inspiradas por Paul”, diz o texto.
Por que ele usava um “pulmão de ferro”?